Minhas razões para não tomar a vacina!

 Dennis Edwards

Gostaria de compartilhar brevemente com vocês minhas razões para não me submeter à campanha voluntária de vacinação. Vou escrever um por um. Aqui está a razão número um.

Eu confiei em Deus para minha saúde durante toda a minha vida e não vejo por que devo parar agora!

Em vários momentos da minha vida, recusei-me a seguir a prescrição do médico de analgésicos e relaxantes. Em vez disso, procurei a causa de minha aflição, em vez de apenas visar os sintomas. Meu problema de nervo ciático, meu problema de hérnia e meu problema de dor extrema no coração foram resolvidos sem medicação, exceto por um anti-inflamatório que tomei para dor no nervo ciático por insistência de meus entes queridos. Eu aceitei isso mais por eles do que por mim.

Descobri que, ao buscar a orientação de Deus em minha aflição, Ele guiou meu pensamento e me ajudou, quando necessário, a mudar meus hábitos e / ou estilo de vida para o benefício da minha saúde. Quando após 3 dias de fortes dores no coração, como se alguém estivesse enfiando uma faca em meu coração, finalmente fui para o hospital, o que aconteceu? Depois de todos os exames: urina, sangue, raio-x, pressão sanguínea, etc., qual foi a conclusão? Eu estava aparentemente em perfeita saúde para a minha idade. O médico, no entanto, diagnosticou, pelo fato de eu ter sete filhos, que o problema que eu tinha estava relacionado ao estresse. Ela disse que o estresse estava fazendo meu sistema nervoso ao redor do meu coração reagir, o que estava causando a dor. Portanto, ela concluiu que eu precisava tomar um analgésico e um relaxante.

Mas respondi: “Doutor, os comprimidos visam apenas os sintomas do meu problema, não a causa. Eu preciso consertar a causa. ” "Isso é verdade, Sr. Dennis, ela respondeu, mas você precisa se certificar de que toma o seu remédio." “Como posso reduzir o estresse, eu perguntei?” Ela aconselhou: “Observe os momentos em que você vê seu nível de estresse aumentando e, em seguida, evite esses momentos, seria uma maneira. Mas certifique-se de tomar seu remédio, também, até que ele acabe. Se você tiver mais problemas, consulte um médico. ” Agradeci a ajuda, mas, ao sair do hospital, coloquei na lata de lixo a prescrição que ela me dera.

Mais tarde, pesquisei on-line e descobri que exercícios diários vigorosos ajudariam a reduzir o estresse. Os 15 minutos normais de exercícios relacionados ao sexo todos os dias ou a cada dois dias que eu fazia não eram suficientes. Foi quando comecei minha rotina de corrida diária. Com o tempo, passei de apenas ser capaz de correr por 10 minutos para ser capaz de correr por 90 minutos ou mais. Eu finalmente mantive entre 35-50 minutos por dia ou cerca de 3 milhas ou 5 km. Tanto meu problema de hérnia quanto meu problema de nervo ciático foram resolvidos principalmente com repouso sem medicação. Ser autônomo permitiu-me descansar o que precisava e minha querida esposa pôde assumir minhas responsabilidades de trabalho.

Minha esposa me lembrou que ao mesmo tempo que comecei a me exercitar, também comecei a usar mais elogios em minha vida. Comecei a acompanhar minha corrida ouvindo as 64 canções de louvor e adoração recomendadas por Becky Hardling. Ela escreveu um pequeno livreto chamado “O Desafio de Louvor dos 30 Dias”. Li o livro e incorporei o louvor e o agradecimento à minha vida. Eu enchi minha mente com as 64 músicas que ela recomendou. Essas canções positivas de louvor melhoraram muito meu estado espiritual e bem-estar, o que sem dúvida ajudou a eliminar muito do estresse psicológico de minha vida. O louvor tem um poderoso poder psicológico. Minha rotina de exercícios era acompanhada por músicas de louvor e agradecimento, que carregava comigo no celular. Meu corpo estava desestressando com o exercício e minha mente estava se desestressando com as canções divinas de louvor.

Minha esposa e eu tínhamos decidido não vacinar nossos filhos depois da pesquisa que havíamos feito sobre o assunto. Você pode fazer sua própria pesquisa. No entanto, o Google mudou os algoritmos de pesquisa de vacinas e é muito mais difícil encontrar opiniões que não apóiem ​​a tomada de vacinas. A organização Children’s Health Defense de Robert Kennedy encontrada aqui: childrenshealthdefense.org pode ser um bom lugar para procurar uma opinião alternativa. Del Bigtree em seu site thehighwire.com também investiga profundamente a questão da vacina, tendo tido um incidente pessoal com seu filho como resultado de uma vacina que ele recebeu quando criança. Essas pessoas não são fanáticas. Eles são pais preocupados e conselheiros legais.

Meus filhos não foram vacinados e quando começaram a escola foram autorizados a frequentar porque, como pais, afirmamos que não vacinávamos devido a “questões de consciência” ou crenças religiosas. Nossas crenças não foram pisoteadas pela administração escolar local. Embora as vacinas fossem exigidas pelo sistema escolar, a lei do país em que morávamos era que a vacinação não era obrigatória. Era uma situação tipo “Catch 22”, onde a maioria das pessoas acredita que as vacinas são obrigatórias. Eles foram e são obrigatórios, mas se você tem convicções e conhece seus direitos, pode tomar uma atitude legal contra eles.

Alguns anos antes, em outro país, meu filho mais velho cortou a mão em uma garrafa de vidro. O ligamento entre o polegar e o indicador estava quase cortado. Depois que os médicos de emergência costuraram sua mão, esses dois jovens médicos vieram até mim com muito entusiasmo, perguntando: "O que você fez para que o sangue do seu filho fosse tão saudável?" Eles nunca tinham visto nada parecido. Naquele momento, tudo que eu conseguia pensar era que era nossa dieta alimentar natural. Não usamos açúcar branco ou produtos de açúcar branco, nem farinha branca ou arroz branco. Comíamos muitas frutas e vegetais e não muita carne e seguíamos os conselhos bíblicos sobre nossa alimentação de carnes e peixes: nada de carne de porco, apenas ovelha, cabra ou vaca; nada de frutos do mar, apenas peixes com barbatanas e escamas.

Os médicos não pareciam convencidos de que a "dieta" por si só poderia ser a fonte do sangue saudável e foram embora com uma expressão intrigada em seus rostos. Só mais tarde, enquanto voltávamos para casa, me dei conta de que o fato de meu filho não ter sido vacinado era provavelmente o fator primordial para sua saúde sanguínea. Dois dias depois, em um incidente não relacionado, nossa casa foi invadida e nossos sete filhos foram tirados de nós à força. Nunca tínhamos visto um “Oficial de Bem-Estar Infantil” antes. Ela ordenou que a polícia levasse as crianças. Ela manteve uma ordem judicial contra nós por "abuso infantil" e "negligência infantil". As crianças estavam sendo “educadas em casa” e, portanto, inadimplentes com as regras de frequência escolar obrigatória. Enquanto ela marchava com as crianças para o veículo da polícia, ela rosnou para mim: "E a primeira coisa que faremos é vaciná-los."

Por que as pessoas ficam tão chateadas quando você não se conforma com suas regras e opiniões está além da minha compreensão, especialmente em países onde a liberdade de pensar e agir de maneira diferente é frequentemente defendida pelo governo. O governo apóia a liberdade de agir ou pensar de forma diferente, desde que pensar e agir de forma diferente esteja de acordo com a maneira como eles querem que você pense e aja de forma diferente. Por fim, nossos filhos foram devolvidos a nós, pois tanto o caso criminal quanto o civil contra nós foram considerados sem suporte. Na verdade, nossa “educação em casa” tornou-se um ponto que o governo local tentou provar que era negligência. Eles forçaram o Tribunal Constitucional a decidir sobre a “educação em casa” e o tribunal decidiu que a educação em casa estava dentro dos limites da lei para a escolaridade obrigatória. Nossos filhos não estavam sendo negligenciados, eles estavam sendo educados em casa e agora o sistema legal se posicionou a favor da “educação em casa”.

Como você pode ver por esses testemunhos, eu simplesmente não sigo o que todo mundo está fazendo. Não sigo a propaganda espalhada no noticiário diário. Eu cavo mais fundo e tento chegar a uma decisão fundamentada sobre qualquer assunto. Eu não aceito apenas as opiniões que estão sendo dadas no noticiário ou em um programa de televisão ou serial, ou talk show diário. Acho que a maior parte disso é apenas uma simples "lavagem cerebral". O fato de ter vivido no exterior, em diferentes países, me ajudou a perceber o poder que a televisão tem de formar a opinião pública. Como estrangeiro, você não se deixa convencer tão facilmente pela propaganda local.

Durante a Guerra do Vietnam, recusei a ordem de me apresentar para o serviço militar. Eu não estava sendo covarde e estava pronto para ir para a cadeia por minha postura contra a guerra. Eu não estava apenas seguindo minha própria pesquisa pessoal sobre a guerra e a economia do governo faminta por guerra, mas ainda mais, estava seguindo a voz da consciência. Eu estava seguindo aquela voz mansa e delicada que fala connosco e que muitas vezes temos dificuldade em ouvir. É essa mesma voz hoje que está-me dizendo "não tome a vacina". Eu acredito que é a voz de Deus e esse é o meu primeiro motivo para não tomar a vacina. Como Martinho Lutero disse antes da Dieta de Worms em 1521, "ir contra a consciência não é certo nem seguro".

Quando Policarpo foi convidado a negar sua fé e adorar os deuses romanos ou seria torturado e morto, como ele respondeu? "Tenho servido ao meu Senhor por 86 anos e Ele nunca me fez mal. Como posso blasfemar contra meu Rei e Salvador agora?" Ele se recusou a ir contra sua consciência. E assim ele teve uma morte cruel por seus perseguidores romanos e judeus.

Na mesma linha, digo: "Tenho confiado em Deus para minha saúde por 72 anos e não vejo por que deveria parar agora? Não é certo nem seguro ir contra a consciência."