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D. Brandt Berg
Acreditamos no Amor! Amor por Deus e pelos outros, porque “Deus é Amor.”[1] É essa a nossa religião - o Amor. O amor é tudo, pois sem ele nada existe! - Amigos, famílias, pais, mães, filhos, sexo, saúde, felicidade, Deus, Céu -- nada disso existiria sem amor! E nada disso é possível sem Deus, porque Ele é amor.
Eis a solução para todos os problemas do presente, assim como para todos os problemas do passado: Amor! -- Amor verdadeiro, o Amor de Deus e do próximo! - O Espírito do Amor divino de Deus, que nos ajuda a todos a cumprir o Seu Grande Mandamento de nos amaremos uns aos outros! A solução de Deus ainda é esta, mesmo numa sociedade tão complexa, confusa e altamente complicada como a do mundo atual.
É a rejeição do Amor de Deus e das Suas Leis de Amor por parte do homem que o torna egoísta, frio, perverso, cruel e duro para com os outros. É o que causa a desumanidade do homem para com o homem, tão evidente no triste mundo de hoje com toda a sua escravização pela opressão, tirania, exploração e desonestidade por parte dos ricos. A Ausência do amor de Deus traz-nos um mundo que sofre fome, subalimentação, doença, falta de saúde, excesso de trabalho, maus tratos perversos, torturas de guerra e pesadelos duma insegurança constante e assustadora.
O que causa todos estes males é a falta de amor dos homens para com Deus e para com os outros, o desafiarem as Suas leis de amor, fé, paz e harmonia em relação a Ele, aos outros e à Sua Criação. “Pois quem não ama o seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a Quem não viu?”[2]
No fundo, é só isto: se amarmos a Deus, podemos nos amar uns aos outros! Seríamos então capazes de seguir as Suas normas de vida, de conseguir a liberdade, e alcançar a felicidade. Com Ele tudo correria bem e todos seriam felizes.
Foi por isso que Jesus disse que o primeiro e o maior dos mandamentos é amar -- “ama ao Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma e com toda a tua mente... e o segundo é-lhe semelhante”, é quase igual -- quase o mesmo: “amarás ao teu próximo como a ti mesmo.”[3]
Aqueles com quem estava falando perguntaram-lhe então: “quem é o meu próximo?” E tentou mostrar-lhes, através da história do Bom Samaritano, que o próximo e qualquer pessoa que precisa da nossa ajuda, não importa a raça, credo, cor, nacionalidade ou condição. Se tivermos verdadeiro amor, não poderemos deparar com uma situação de necessidade sem fazer alguma coisa. Não podemos limitar-nos a passar de largo pelo pobre homem na estrada de Jericó! Temos de fazer alguma coisa, como o Samaritano.[4]Algumas pessoas dirão: “Oh, tenho tanta pena, que tristeza!” Mas a compaixão tem de se traduzir em ação. É essa a diferença entre piedade e compaixão: a piedade limita-se a sentir pena; a compaixão age!
Temos de demonstrar a nossa fé com as nossas obras, e o amor raramente se pode mostrar se não se traduzir numa manifestação tangível. Dizer que se ama alguém sem contudo tentar ajudá-lo fisicamente naquilo que possa precisar -- comida, roupa, abrigo, etc. - não é amor! É verdade que a necessidade de verdadeiro amor é uma necessidade espiritual, mas tem de manifestar-se fisicamente através de obras -- “a fé que atua pelo amor”[5] Porque “aquele que tiver bens deste mundo e vir o seu irmão deste mundo e vir o seu irmão sofrer necessidade mas lhe fechar o seu coração, como estará nele o amor de Deus? Meus queridos filhos, não amemos com palavras nem com a língua, mas por ações, e em verdade!” [6]
Contudo, achamos que a maior manifestação do nosso amor não consiste em compartilhar simplesmente as nossas coisas materiais e aquilo que possuímos, mas sim em dar-nos a nós próprios e o nosso esforço aos outros. É nisto que acreditamos, e as nossas obras e o compartilhar os nossos bens materiais são uma conseqüência disso. O Próprio Jesus não tinha nada de material para compartilhar com os Seus discípulos: apenas o Seu amor e a Sua vida, que deu por eles e por nós, para que também nós pudéssemos ter vida e amor para sempre.
Porque “ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida pelos seus amigos!”[7]Por isso consideramos que o máximo do compartilhar é o dar de nós próprios, do nosso amor e da nossa vida aos outros. É o nosso supremo objetivo, bem como o nosso presente meio para atingir esse fim. De fato, foi exatamente essa a razão por que Deus criou o homem: para amar-- amá-lo, ser feliz com Ele para sempre e tentar ajudar outros a fazer o mesmo! Foi Deus quem criou o amor e deu ao homem a necessidade de amar e ser amado, e apenas ele pode satisfazer o mais profundo desejo de cada alma humana por amor e compreensão totais.
Por isso, embora as coisas temporais deste mundo possam satisfazer o corpo, somente Deus e o Seu amor eterno poderão encher aquele doloroso vazio do coração do homem, o qual Ele criou apenas para Si Próprio! O espírito humano, essa personalidade intangível do verdadeiro ego que habita naquele corpo, nunca poderá ficar completamente satisfeito com nada que não seja a união absoluta com o grande e amante Espírito que o criou.
Deus é o próprio espírito de amor, do verdadeiro amor, do amor eterno e real, do amor genuíno e infinito, do amor dum Amante Que nunca nos deixa, o Amante de todos os amantes, o Próprio Deus. Está retratado no seu Filho Cristo Jesus, Que veio por amor, viveu em amor e morreu por amor, para que nós pudéssemos viver e amar para sempre! “Porque Deus amou de tal modo o mundo que lhe deu o Seu Filho único, para que todo o que n’Ele crer não pereça, mas tenha vida eterna.”[8]
Para receber o amor de Deus em Jesus. Tudo o que é preciso fazer é abrir o coração, orar e pedir-Lhe que entre. Jesus prometeu: “Eis que estou à porta e bato: se alguém ouvir a Minha voz e abrir a porta, entrarei.”[9] Ele espera amorosa e docilmente à porta do nosso coração. Não obriga ninguém a aceita-lo, não força a porta: espera simplesmente que O convidem a entrar.
Quando fizer isto, toda a sua vida mudará como a de um bebê recém-nascido para um mundo completamente novo, com um novo espírito: um novo menino de Deus! O Seu Espírito, atuando em você torná-lo-á então capaz de fazer o que sem Ele é impossível: amar a Deus e aos outros!
Descobrirá a verdadeira felicidade -- não numa busca pessoal de prazer e satisfação egoístas, mas no encontrar Deus e dar a Sua vida a outros, levando-lhes felicidade! Então a felicidade persegue-nos apanha-nos e domina-nos sem sequer a procurarmos para nós próprios.
“Porque o que o homem semear, isso também ceifará.”[10] Se semear amor, colherá amor. Se semear amizade, colherá amizade. Por isso obedeça à lei do amor de Deus - amor por Ele e pelos outros. Dê esse amor que lhe é devido e lhes é devido, e recebê-lo-á também. “A medida que empregardes com os outros será usada convosco.” [11]
Descubra as maravilhas que o amor pode fazer! Descobrirá todo um novo mundo de amor com o qual apenas sonhou! Se der amor receberá amor! O amor não foi posto no seu coração para lá ficar: o amor não é amor enquanto o não começa a dar!
Originalmente publicado em Outubro de 1977. Adaptado e republicado em Março de 2011. Lido por Peter Amsterdam. Copyright@tfi
Footnotes:
[1] 1 João 4:8.
[2] 1 João 4:20.
[3] Mateus 22:36–40.
[4] Ver Lucas 10:25–37.
[5] Gálatas 5:6.
[6] 1 João 3:17, 18 NKJV.
[7] João 15:13.
[8] João 3:16.
[9] Apocalipse 3:20.
[10] Gálatas 6:7.
[11] Lucas 6:38.
D. Brandt Berg
Acreditamos no Amor! Amor por Deus e pelos outros, porque “Deus é Amor.”[1] É essa a nossa religião - o Amor. O amor é tudo, pois sem ele nada existe! - Amigos, famílias, pais, mães, filhos, sexo, saúde, felicidade, Deus, Céu -- nada disso existiria sem amor! E nada disso é possível sem Deus, porque Ele é amor.
Eis a solução para todos os problemas do presente, assim como para todos os problemas do passado: Amor! -- Amor verdadeiro, o Amor de Deus e do próximo! - O Espírito do Amor divino de Deus, que nos ajuda a todos a cumprir o Seu Grande Mandamento de nos amaremos uns aos outros! A solução de Deus ainda é esta, mesmo numa sociedade tão complexa, confusa e altamente complicada como a do mundo atual.
É a rejeição do Amor de Deus e das Suas Leis de Amor por parte do homem que o torna egoísta, frio, perverso, cruel e duro para com os outros. É o que causa a desumanidade do homem para com o homem, tão evidente no triste mundo de hoje com toda a sua escravização pela opressão, tirania, exploração e desonestidade por parte dos ricos. A Ausência do amor de Deus traz-nos um mundo que sofre fome, subalimentação, doença, falta de saúde, excesso de trabalho, maus tratos perversos, torturas de guerra e pesadelos duma insegurança constante e assustadora.
O que causa todos estes males é a falta de amor dos homens para com Deus e para com os outros, o desafiarem as Suas leis de amor, fé, paz e harmonia em relação a Ele, aos outros e à Sua Criação. “Pois quem não ama o seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a Quem não viu?”[2]
No fundo, é só isto: se amarmos a Deus, podemos nos amar uns aos outros! Seríamos então capazes de seguir as Suas normas de vida, de conseguir a liberdade, e alcançar a felicidade. Com Ele tudo correria bem e todos seriam felizes.
Foi por isso que Jesus disse que o primeiro e o maior dos mandamentos é amar -- “ama ao Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma e com toda a tua mente... e o segundo é-lhe semelhante”, é quase igual -- quase o mesmo: “amarás ao teu próximo como a ti mesmo.”[3]
Aqueles com quem estava falando perguntaram-lhe então: “quem é o meu próximo?” E tentou mostrar-lhes, através da história do Bom Samaritano, que o próximo e qualquer pessoa que precisa da nossa ajuda, não importa a raça, credo, cor, nacionalidade ou condição. Se tivermos verdadeiro amor, não poderemos deparar com uma situação de necessidade sem fazer alguma coisa. Não podemos limitar-nos a passar de largo pelo pobre homem na estrada de Jericó! Temos de fazer alguma coisa, como o Samaritano.[4]Algumas pessoas dirão: “Oh, tenho tanta pena, que tristeza!” Mas a compaixão tem de se traduzir em ação. É essa a diferença entre piedade e compaixão: a piedade limita-se a sentir pena; a compaixão age!
Temos de demonstrar a nossa fé com as nossas obras, e o amor raramente se pode mostrar se não se traduzir numa manifestação tangível. Dizer que se ama alguém sem contudo tentar ajudá-lo fisicamente naquilo que possa precisar -- comida, roupa, abrigo, etc. - não é amor! É verdade que a necessidade de verdadeiro amor é uma necessidade espiritual, mas tem de manifestar-se fisicamente através de obras -- “a fé que atua pelo amor”[5] Porque “aquele que tiver bens deste mundo e vir o seu irmão deste mundo e vir o seu irmão sofrer necessidade mas lhe fechar o seu coração, como estará nele o amor de Deus? Meus queridos filhos, não amemos com palavras nem com a língua, mas por ações, e em verdade!” [6]
Contudo, achamos que a maior manifestação do nosso amor não consiste em compartilhar simplesmente as nossas coisas materiais e aquilo que possuímos, mas sim em dar-nos a nós próprios e o nosso esforço aos outros. É nisto que acreditamos, e as nossas obras e o compartilhar os nossos bens materiais são uma conseqüência disso. O Próprio Jesus não tinha nada de material para compartilhar com os Seus discípulos: apenas o Seu amor e a Sua vida, que deu por eles e por nós, para que também nós pudéssemos ter vida e amor para sempre.
Porque “ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida pelos seus amigos!”[7]Por isso consideramos que o máximo do compartilhar é o dar de nós próprios, do nosso amor e da nossa vida aos outros. É o nosso supremo objetivo, bem como o nosso presente meio para atingir esse fim. De fato, foi exatamente essa a razão por que Deus criou o homem: para amar-- amá-lo, ser feliz com Ele para sempre e tentar ajudar outros a fazer o mesmo! Foi Deus quem criou o amor e deu ao homem a necessidade de amar e ser amado, e apenas ele pode satisfazer o mais profundo desejo de cada alma humana por amor e compreensão totais.
Por isso, embora as coisas temporais deste mundo possam satisfazer o corpo, somente Deus e o Seu amor eterno poderão encher aquele doloroso vazio do coração do homem, o qual Ele criou apenas para Si Próprio! O espírito humano, essa personalidade intangível do verdadeiro ego que habita naquele corpo, nunca poderá ficar completamente satisfeito com nada que não seja a união absoluta com o grande e amante Espírito que o criou.
Deus é o próprio espírito de amor, do verdadeiro amor, do amor eterno e real, do amor genuíno e infinito, do amor dum Amante Que nunca nos deixa, o Amante de todos os amantes, o Próprio Deus. Está retratado no seu Filho Cristo Jesus, Que veio por amor, viveu em amor e morreu por amor, para que nós pudéssemos viver e amar para sempre! “Porque Deus amou de tal modo o mundo que lhe deu o Seu Filho único, para que todo o que n’Ele crer não pereça, mas tenha vida eterna.”[8]
Para receber o amor de Deus em Jesus. Tudo o que é preciso fazer é abrir o coração, orar e pedir-Lhe que entre. Jesus prometeu: “Eis que estou à porta e bato: se alguém ouvir a Minha voz e abrir a porta, entrarei.”[9] Ele espera amorosa e docilmente à porta do nosso coração. Não obriga ninguém a aceita-lo, não força a porta: espera simplesmente que O convidem a entrar.
Quando fizer isto, toda a sua vida mudará como a de um bebê recém-nascido para um mundo completamente novo, com um novo espírito: um novo menino de Deus! O Seu Espírito, atuando em você torná-lo-á então capaz de fazer o que sem Ele é impossível: amar a Deus e aos outros!
Descobrirá a verdadeira felicidade -- não numa busca pessoal de prazer e satisfação egoístas, mas no encontrar Deus e dar a Sua vida a outros, levando-lhes felicidade! Então a felicidade persegue-nos apanha-nos e domina-nos sem sequer a procurarmos para nós próprios.
“Porque o que o homem semear, isso também ceifará.”[10] Se semear amor, colherá amor. Se semear amizade, colherá amizade. Por isso obedeça à lei do amor de Deus - amor por Ele e pelos outros. Dê esse amor que lhe é devido e lhes é devido, e recebê-lo-á também. “A medida que empregardes com os outros será usada convosco.” [11]
Descubra as maravilhas que o amor pode fazer! Descobrirá todo um novo mundo de amor com o qual apenas sonhou! Se der amor receberá amor! O amor não foi posto no seu coração para lá ficar: o amor não é amor enquanto o não começa a dar!
Originalmente publicado em Outubro de 1977. Adaptado e republicado em Março de 2011. Lido por Peter Amsterdam. Copyright@tfi
Footnotes:
[1] 1 João 4:8.
[2] 1 João 4:20.
[3] Mateus 22:36–40.
[4] Ver Lucas 10:25–37.
[5] Gálatas 5:6.
[6] 1 João 3:17, 18 NKJV.
[7] João 15:13.
[8] João 3:16.
[9] Apocalipse 3:20.
[10] Gálatas 6:7.
[11] Lucas 6:38.
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