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Thursday, January 15, 2015

Quer que eu Ore por Você?

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Tommy Paluchowski

Estava refletindo outro dia na postagem de Maria, “O presente que requer coragem para dar,” escrito no começo deste ano.

Maria disse:

“É orar pessoalmente por aqueles a quem o Senhor me guia. Descobri que se eu estiver aberta para ser um instrumento de Deus dessa forma, Ele vai me guiar àqueles que precisam de oração. Eu simplesmente digo à pessoa, ‘Eu costumo orar pelas pessoas. Tem algo pelo qual você gostaria que eu orasse?’ … Temos muitas oportunidades de nos oferecermos para orar pelas necessidades, cura, salvação, paz de espírito, pelos amados da pessoa, por sua situação financeira, etc. … Orar por alguém é ser atencioso e altruísta.”

Fiquei pensando nisso da perspectiva de alguém que já esteve mais de uma vez do lado de quem recebe tal oferta. Deixe-me explicar.

Você não demoraria muito para perceber que tenho algum tipo de problema ao me conhecer. Minha voz baixa e tremores aleatórios nas mãos denunciam os sintomas do Mal de Parkinson. A maioria das pessoas não demonstra nenhuma reação, pelo menos não abertamente. Mas alguns cristãos sentem-se compelidos a reagir de uma maneira ou de outra. Eu diria que há três tipos de reação:

Primeiro: “Vou orar por você.”

Segundo: “Posso fazer uma oração por você agora?”

Terceiro: “Vamos orar por você um dia desses.”

A maioria das pessoas que tem alguma reação é do primeiro grupo. Conseguem vencer sua timidez e me perguntar qual é o meu problema. Eu explico e elas prometem orar por mim. Eu sempre lhes agradeço e aprecio sua oferta. Por fé sei que vão orar.

Mas francamente, de vez em quando me pergunto se realmente lembram de orar por mim. A julgar pelo meu próprio mau exemplo, há ocasiões em que prometo orar por alguém e sua situação e, apesar de geralmente orar por elas e às vezes até mesmo pedir a outros para orarem, por vezes esqueço completamente.

O segundo grupo é muito menor, mas consiste de homens e mulheres que agem instantaneamente. Assim que sabem qual é o meu problema se oferecem para orar dizendo, “Posso fazer uma oração por você agora?” Depois que concordo, eles então oram ali mesmo, na hora, não importam as circunstâncias.

Isso muitas vezes leva a uma situação bem interessante. Como a vez quando um homem muito mais alto do que eu impôs as mãos na minha cabeça e orou por mim no meio do corredor de um shopping cheio de gente. Com certeza foi algo que chamou a atenção de algumas pessoas. Mas ainda assim, prezo a preocupação e o esforço dessas pessoas.

O terceiro grupo consiste de cristãos que estão ocupados a caminho de algum lugar. Parece que ainda assim sentem-se obrigados a reagir de alguma forma, de modo que dizem coisas do tipo, “Se precisar de oração, venha me ver no escritório. Sou o bispo fulano de tal.”

Um pastor sênior me deu um cartão dele e me aconselhou a entrar em contato com sua secretária para combinar uma reunião em seu escritório para ele poder orar por mim. Eu nunca fui atrás dessas ofertas, pareciam algo muito burocrático. Outro cristão me disse, “Temos que nos ver algum dia para orarmos pela sua situação.” E aquela foi a primeira e a última vez que nos encontramos.

Apesar das respostas a todas essas orações ainda estarem à caminho, tenho certeza que está claro que abordagem me encoraja mais e impacta mais.

As pessoas que pararam para orar por mim bem ali no mesmo instante me marcaram para sempre. Posso não me lembrar exatamente das palavras que usaram nas suas orações e às vezes nem tenho muita certeza se entendi seus nomes direito, mas não acho que vou me esquecer muito rápido de seu entusiasmo e crença sinceros no poder da oração. Isso sem mencionar sua consideração e simpatia por mim—afinal de contas, eu era um estranho para elas. Essas pessoas fizeram o melhor que podiam por mim sendo que não tinham nenhuma obrigação no que me diz respeito. Na minha opinião, elas foram um exemplo do amor de Jesus por mim, demonstrado em suas ações atenciosas—suas orações.

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