Does your faith need strengthening? Are you confused and wondering if Jesus Christ is really "The Way, the Truth, and the Life?" "Fight for Your Faith" is a blog filled with interesting and thought provoking articles to help you find the answers you are seeking. Jesus said, "Seek and ye shall find." In Jeremiah we read, "Ye shall seek Me, and find Me, when ye shall seek for Me with all your heart." These articles and videos will help you in your search for the Truth.

Sunday, June 30, 2013

A Guerra Entre os Mundos!

Mananciais No.8

Uma convocação a todos aqueles que realmente querem mudar o mundo para melhor!

Pelo Pai David

Cada pessoa que atendeu ao chamado de Jesus para segui-lO e levar Sua luz aos outros está envolvido numa guerra entre os mundos! Lutamos juntos pela nossa fé, verdade e liberdade. Comprometemo-nos a dar, por amor, as nossas vidas pelos nossos irmãos no mundo inteiro. Estamos convencidos que todos os pobres devem ter casa, comida, roupas, liberdade para trabalhar em paz, com saúde e felizes, e assim obterem o que necessitam. Dedicamo-nos para que todos tenham liberdade de viver uma vida feliz em cooperação, de cada um segundo a sua capacidade, e a cada um segundo a sua necessidade.1

Estas são algumas de nossas metas comuns: fim da carência, da escravidão, da dor, do mal e do medo. Ninguém pode ser feliz com fome, subnutrido ou doente. Não há espaço para o sentimento de realização onde tiranos oprimem e exploram as pessoas, forçadas a trabalho excessivo e vítimas de abusos cruéis. Não há satisfação em uma vida sob os tormentos da guerra e conflitos, ameaçada pelo horrível pesadelo de uma insegurança perpétua.

Acreditamos que todos esses males são causados pela falta de amor do homem por Deus e pelo seu semelhante, bem como pela sua desobediência às leis de amor, fé, paz e harmonia instituídas por Deus. Essas leis são as crenças básicas de nossa fé e da de todos os que, de fato, crêem em Deus e no Seu amor.

Além de sabermos pelo que e contra o que estamos lutando, também temos que saber comodevemos lutar. A nossa guerra não é travada com armas, exércitos e soldados. Não se trata de um conflito de homem contra homem, nação contra nação, raça contra raça, ricos contra pobres, socialismo contra capitalismo. Não é uma guerra entre sistemas políticos e económicos, sociedades, tribos e culturas, religiões e fés. Não é uma disputa com base no ódio, no rancor, na matança e na carnificina, na vingança e em represálias, em tortura, agonia e morte! Não é uma batalha pela conquista de corpos, bens, ou territórios, nem fomentada pelo orgulho do homem.

Essas guerras mundanas do homem raramente resolvem alguma coisa, nem os problemas básicos da humanidade. Tipicamente, o que se vê é apenas mais sofrimento, agonia, dor, fome, escravidão, rancor, vingança, conflitos, tortura, privação, destruição, desperdício, miséria e morte! A maioria das guerras egoístas e perversas do homem acaba numa mera troca de senhores e de escravos, num círculo vicioso infindável de males, resultando em um número cada vez menor de ricos e um número maior de pobres, todos extremamente infelizes, com vidas horríveis, aterrorizados pelo medo.

A nossa é uma guerra espiritual, travada em fé e amor, para conquistar mentes, corações e espíritos, e para salvar tanto as almas como os corpos dos homens. É uma guerra para libertar os homens dos males do espírito, da mente e do coração, os quais os tornam egoístas, desafeiçoados, perversos, cruéis e duros.

A desumanidade do homem para com o seu semelhante deve-se ao fato de ele não saber como ser feliz, e por mal conhecer o amor, a fé e o poder de Deus, bem como as Suas leis amorosas criadas para nos dar felicidade eterna.

Lutamos pela liberdade das mentes, dos corações e dos espíritos dos homens, para que não estejam sujeitos ao mal, e para livrar as suas almas da servidão que lhes é imposta pelo Diabo e que nos causa todo este sofrimento! Estamos numa guerra entre os mundos, entre o bem e o mal, Deus e o Diabo, a bondade e a maldade, a carne e o espírito, os anjos e os demónios, o amor e o ódio, a vida e a morte, a alegria e a tristeza. É uma guerra universal, na qual os bons espíritos do Céu e os maus espíritos do Inferno disputam por nossas almas e corpos, tanto neste plano quanto no espiritual.

Portanto, devemos não só defender os direitos humanos, mas também travar a guerra espiritualmaior, usando as muito mais poderosas armas da fé, do amor e da compaixão, associadas a palavras amáveis e atos de bondade. Temos que libertar os homens do medo através da fé; do ódio, através do amor; da tristeza, através da alegria; da guerra, através da paz; da pobreza, através da abundáncia; e da morte com a felicidade celestial eterna!

A pena é mais poderosa do que a espada. A nossa guerra é uma guerra de palavras e de idéias para cativar as mentes dos homens com fé e esperança! O nosso desejo é saciar-lhes o coração com amor, paz e alegria a fim de libertar os seus espíritos, bem como praticar atos de amor e bondade que libertem os seus corpos da dor! Por conseguinte, travamos uma guerra de palavras contra as idéias do mal, de fé contra o medo e de esperança contra a dúvida. Precisamos inspirar as pessoas a crerem em Deus, no Seu amor e no Seu plano para o maravilhoso futuro do homem no Reino de Deus na Terra, governado pelos justos, no qual não haverá mais angústia, pranto, dor nem morte. Haverá luz, saúde, felicidade, paz e abundáncia para todos!

Precisamos ensinar-lhes as Palavras de Deus que dão vida e que nos foram transmitidas pelos Seus santos profetas, no Seu livro sagrado, a Bíblia. Assim, para sempre terão a vida, o amor e a felicidade que Ele dá.

Impérios poderosos cujas conquistas se deram pela espada, surgiram e se desvaneceram, mas as Palavras amorosas e vivificadoras que Jesus deixou permanecem para sempre e continuam sendo fonte de alegria, paz, amor, vida e esperança para bilhões de pessoas de geração em geração! Alexandre, Ghengis Khan, Napoleão, Hitler e outros apareceram e sumiram, mas as palavras e as idéias dos profetas de Deus vivem eternamente!

Elas ignoram as fronteiras políticas, culturais, étnicas e ideológicas. Tampouco estão limitadas pelo tempo, pelo espaço, pelo homem, pela guerra ou pela força das armas. Elas englobam toda a humanidade e unem as mentes, os corações e espíritos em fé e amor por Deus e pelo próximo, para o bem de todos.

Os filósofos, mestres, profetas e homens ungidos por Deus raramente governaram impérios, mas conquistaram multidões com as suas palavras, fé e idéias, cativando-lhes os corações, mentes e almas e libertando-ospara sempre. Ao longo dos milênios, Deus tem acumulado bilhões de seguidores e o Seu Reino eterno tem conquistado o domínio do espírito eterno dos homens, de longe maiores e mais duradouros que os meros impérios materiais conquistados pela espada!

Não podemos forçar as pessoas a serem boas. Não podemos legislar a justiça. Aquele que é convencido à força, permanece com a mesma opinião. Devemos influenciar as suas idéias, conquistar os corações, inspirar o espírito das pessoas e salvar as suas almas, para que escolham, por livre e espontánea vontade, fazerem o bem e não o mal! Para se entregar em amor, uma mulher tem que ser conquistada e não forçada!

O mundo não poderá ser mudado sem que antes a mentalidade do homem seja mudada, o que não ocorrerá a menos que se lhe mude primeiro o coração, o que nunca acontecerá sem a inspiração do Espírito de Deus, para que não apenas o seu corpo, mas também a sua alma seja salva.

Devemos nos empenhar para salvar o homem por completo, não apenas o seu corpo e o meio ambiente. Ele nunca será feliz com um coração angustiado, uma mente atribulada, um espírito deprimido e uma alma impenitente. Temos que trabalhar para resgatar o ser humano como um todo e não apenas parte dele. Precisamos lutar para salvar as pessoas para a eternidade e não só para estes dias aqui na Terra!

Isso é algo que somente o poder, a vida, a luz, o amor e as Palavras de Deus podem fazer! Temos que dar as Suas Palavras a todos os homens em toda a Terra. Temos que comunicar aos olhos, às mentes e pensamentos de todos, em todos os lugares, os ideais, a esperança, a fé, o amor e os planos de Deus para as Suas criaturas. Somente dessa forma os corações poderão ser mudados, os espíritos inspirados, as almas salvas e os corpos resgatados, para que assim as pessoas possam se amar umas às outras e viver juntas para sempre!

É preciso que tenhamos uma visão mundial para a salvação de toda a humanidade, não só da nossa própria nação. Não devemos nos limitar às insignificantes dificuldades do momento ou aos problemas desta vida, de um povo, de uma nação, de uma raça, de uma cultura, de uma religião, de um ponto de vista político, ou de um sistema económico.

Se a salvação é para alguém, então deve ser para todos. O mesmo vale à felicidade: todos devem ser felizes, sem exceção. Embora noventa e nove ovelhas estivessem no redil, o pastor só ficou satisfeito quando a última, que estava perdida, foi encontrada e resgatada. Faltava algo e elas não podiam ser completamente felizes enquanto uma ainda estivesse infeliz e perdida.1

Temos que procurar e encontrar todas as ovelhas perdidas do Senhor e lhes dar as Suas Palavras que vão lhes transmitir vida, amor e fé. Temos que trazer todas as ovelhas para o redil de Deus, para que possam pertencer a um só aprisco, com um só Pastor para sempre.

Devemos dizer a todos, embora nem todos dêem ouvidos, aceitem ou sejam salvos. Devemos a mensagem de Deus e Sua vida de amor a todos, mas principalmente àqueles que vão acreditar e recebê-la. Deus apenas alimenta as almas famintas, mas os que já se julgam alimentados e pensam não precisar d’Ele nem de uma mudança de vida, Ele despede vazios!2 Portanto, não perca tempo discutindo com os que não querem ver. O maior cego é o que não quer enxergar. Alimente agora os famintos, dê vista aos que anseiam pela luz e ame os desprezados.

Se Deus está do nosso lado, ninguém poderá prevalecer contra nós, por mais poderoso ou numeroso que seja! Tenha fé em Deus! “Se Deus é por nós, quem será contra nós?”1 Se fizer o bem, quem poderá detê-lo? Ninguém pode resistir ao poder de Deus nem às Suas forças do Céu, se Ele estiver do seu lado e você do dEle, fazendo o que é certo.2

Vamos lutar e vencer. A vitória é nossa! Glória a Deus! Talvez percamos algumas batalhas, mas estamos ganhando a guerra e em breve o mundo será nosso, para Deus e para o Seu Reino. Nunca desista e não se deixe desanimar. Tenha fé e bom ánimo, porque Deus está do seu lado e você não vai falhar! Vamos ganhar inevitavelmente, porque Deus está conosco e lutamos uma guerra santa, justa e legítima. Um combate de fé e amor por Deus e pelos outros. “O amor nunca falha”, porque “Deus é amor.”3

Jesus disse que o Céu e a Terra passarão, mas as Suas Palavras jamais passarão.4 Permanecem no Céu para sempre e ninguém jamais poderá negá-las ou se opor a elas. Então, use e divulgue as Palavras e o amor de Deus, em palavra e em obras, por todos os meios ao seu alcance, para dar às pessoas luz, esperança, vida, amor, paz, abundáncia, satisfação e também felicidade celestial para sempre!

Não é loucura dar uma vida que não se pode guardar em troca de um amor que nunca se perderá!

Se você ainda não recebeu o Amor e a Salvação que Jesus oferece, e o poder do Espírito Santo para poder se unir a esta guerra santa para conquistar as almas e os corações dos homens, faça apenas esta simples oração:

Querido Jesus eu Lhe peço que me mude, que perdoe todos os meus pecados, entre no meu coração e me dê a Vida Eterna de presente. Por favor me encha com o Seu Espírito Santo e me dê o poder para partilhar o Seu Amor e Salvação com os outros. Peço em Seu Nome. Amém.



http:// www.afamilia.org

E-mail: familia@afamilia.org

1 Cf. João 15:13; 2 Coríntios 8:14; Atos 4:35; 11:29

1 Cf. Mateus 18:12-14; Cf.Lucas 1:53

2 Lucas 15:3-7; João 10:1-16

1 Romanos 8:31

2 Cf. Atos 5:38-39

31 Coríntios 13:8;

4 Cf. Mateus 24:35 1 João 4:8



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Is Jesus God?

http://y-jesus.com/wwrj/3-is-jesus-god/1

Have you ever met a man who is the center of attention wherever he goes? Some mysterious, indefinable characteristic sets him apart from all other men. Well, that’s the way it was two thousand years ago with Jesus Christ. But it wasn’t merely Jesus’ personality that captivated those who heard him. Those who witnessed his words and life tell us that something about Jesus of Nazareth was different from all other men.

Jesus’ only credentials were himself. He never wrote a book, commanded an army, held a political office, or owned property. He mostly traveled within a hundred miles of his village, attracting crowds who were amazed at his provocative words and stunning deeds.

Yet Jesus’ greatness was obvious to all those who saw and heard him. And while most great people eventually fade into history books, Jesus is still the focus of thousands of books and unparalleled media controversy. And much of that controversy revolves around the radical claims Jesus made about himself—claims that astounded both his followers and his adversaries.

It was primarily Jesus’ unique claims that caused him to be viewed as a threat by both the Roman authorities and the Jewish hierarchy. Although he was an outsider with no credentials or political powerbase, within three years, Jesus changed the world for the next 20 centuries. Other moral and religious leaders have left an impact—but nothing like that unknown carpenter’s son from Nazareth.

What was it about Jesus Christ that made the difference? Was he merely a great man, or something more?

These questions get to the heart of who Jesus really was. Some believe he was merely a great moral teacher; others believe he was simply the leader of the world’s greatest religion. But many believe something far more. Christians believe that God has actually visited us in human form. And they believe the evidence backs that up.

After carefully examining Jesus’ life and words, former Cambridge professor and skeptic, C. S. Lewis, came to a startling conclusion about him that altered the course of his life. So who is the real Jesus? Many will answer that Jesus was a great moral teacher. As we take a deeper look at the world’s most controversial person, we begin by asking: could Jesus have been merely a great moral teacher?


Great Moral Teacher?

Even those from other religions acknowledge that Jesus was a great moral teacher. Indian leader, Mahatma Gandhi, spoke highly of Jesus’ righteous life and profound words.[1] Likewise, Jewish scholar Joseph Klausner wrote, “It is universally admitted … that Christ taught the purest and sublimest ethics … which throws the moral precepts and maxims of the wisest men of antiquity far into the shade.”[2]

Jesus’ Sermon on the Mount has been called the most superlative teaching of human ethics ever uttered by an individual. In fact, much of what we know today as “equal rights” actually is the result of Jesus’ teaching. Historian Will Durant, a non-Christian, said of Jesus that “he lived and struggled unremittingly for ‘equal rights’; in modern times he would have been sent to Siberia. ‘He that is greatest among you, let him be your servant’—this is the inversion of all political wisdom, of all sanity.”[3]

Many, like Gandhi, have tried to separate Jesus’ teaching on ethics from his claims about himself, believing that he was simply a great man who taught lofty moral principles. This was the approach of one of America’s Founding Fathers, President Thomas Jefferson, who cut and pasted a copy of the New Testament, removing sections he thought referred to Jesus’ deity, while leaving in other passages regarding Jesus’ ethical and moral teaching.[4] Jefferson carried around his cut and pasted New Testament with him, revering Jesus as perhaps the greatest moral teacher of all time.

In fact, Jefferson’s memorable words in the Declaration of Independence were rooted in Jesus’ teaching that each person is of immense and equal importance to God, regardless of sex, race, or social status. The famous document sets forth, “We hold these truths to be self-evident, that all men are created equal, that they are endowed by their Creator with certain unalienable Rights …”

But one thing Jefferson didn’t answer: If Jesus falsely claimed to be God he couldn’t have been a good moral teacher. But did Jesus really claim deity? Before we look at what Jesus claimed, we need to examine the possibility that he was simply a great religious leader?


Great Religious Leader?

Surprisingly, Jesus never claimed to be a religious leader. He never got into religious politics or pushed an ambitious agenda, and he ministered almost entirely outside the established religious framework.

When one compares Jesus with the other great religious leaders, a remarkable distinction emerges. Ravi Zacharias, who grew up in a Hindu culture, has studied world religions and observed a fundamental distinction between Jesus Christ and the founders of other major religions.

“In all of these, there emerges an instruction, a way of living. It is not Zoroaster to whom you turn; it is Zoroaster to whom you listen. It is not Buddha who delivers you; it is his Noble Truths that instruct you. It is not Mohammad who transforms you; it is the beauty of the Koran that woos you. By contrast, Jesus did not only teach or expound His message. He was identical with His message.”[5]

The truth of Zacharias’ point is underscored by the number of times in the Gospels that Jesus’ teaching message was simply “Come to me” or “Follow me” or “Obey me.” Also, Jesus made it clear that his primary mission was to forgive sins, something only God could do.

In The World’s Great Religions, Huston Smith observed, “Only two people ever astounded their contemporaries so much that the question they evoked was not ‘Who is he?’ but ‘What is he?’ They were Jesus and Buddha. The answers these two gave were exactly the opposite. Buddha said unequivocally that he was a mere man, not a god—almost as if he foresaw later attempts to worship him. Jesus, on the other hand, claimed … to be divine.[6]

And that leads us to the question of what Jesus really did claim for himself; specifically, did Jesus claim to be divine?


Did Jesus Claim To Be The God Of Abraham & Moses?

Jesus continually referred to himself in ways that confounded his listeners. As Piper notes, Jesus made the audacious statement, “Before Abraham was, I AM.”[11] He told Martha and others around her, “I AM the resurrection and the life; he who believes in me, though he is dead, yet shall he live.”[12] Likewise, Jesus would make statements like, “I AM the light of the world,”[13] “I AM the only way to God,”[14] or, “I AM the “truth.”[15] These and several other of his claims were preceded by the sacred words for God, “I AM” (ego eimi)[16]. What did Jesus mean by such statements, and what is the significance of the term, “I AM”?

Once again, we must go back to context. In the Hebrew Scriptures, when Moses asked God His name at the burning bush, God answered, “I AM.” He was revealing to Moses that He is the one and only God who is outside of time and has always existed. Incredibly, Jesus was using these holy words to describe himself. The question is, “Why?”

Since the time of Moses, no practicing Jew would ever refer to himself or anyone else by “I AM.” As a result, Jesus’ “I AM” claims infuriated the Jewish leaders. One time, for example, some leaders explained to Jesus why they were trying to kill him: “Because you, a mere man, have made yourself God.”[17]

Jesus’ usage of God’s name greatly angered the religious leaders. The point is that these Old Testament scholars knew exactly what he was saying—he was claiming to be God, the Creator of the universe. It is only this claim that would have brought the accusation of blasphemy. To read into the text that Jesus claimed to be God is clearly warranted, not simply by his words, but also by their reaction to those words.

C. S. Lewis initially considered Jesus a myth. But this literary genius who knew myths well, concluded that Jesus had to have been a real person. Furthermore, as Lewis investigated the evidence for Jesus, he became convinced that not only was Jesus real, but he was unlike any man who had ever lived. Lewis writes,

“Then comes the real shock,’ wrote Lewis: ‘Among these Jews there suddenly turns up a man who goes about talking as if He was God. He claims to forgive sins. He says He always existed. He says He is coming to judge the world at the end of time.”[18]

To Lewis, Jesus’ claims were simply too radical and profound to have been made by an ordinary teacher or religious leader. (For a more in-depth look at Jesus’ claim to deity, see “Did Jesus Claim to be God?


What Kind Of God?

Some have argued that Jesus was only claiming to be part of God. But the idea that we are all part of God, and that within us is the seed of divinity, is simply not a possible meaning for Jesus’ words and actions. Such thoughts are revisionist, foreign to his teaching, foreign to his stated beliefs, and foreign to his disciples’ understanding of his teaching.

Jesus taught that he is God in the way the Jews understood God and the way the Hebrew Scriptures portrayed God, not in the way the New Age movement understands God. Neither Jesus nor his audience had been weaned on Star Wars, and so when they spoke of God, they were not speaking of cosmic forces. It’s simply bad history to redefine what Jesus meant by the concept of God.

Lewis explains,

Now let us get this clear. Among Pantheists, like the Indians, anyone might say that he was a part of God, or one with God….But this man, since He was a Jew, could not mean that kind of God. God, in their language, meant the Being outside the world, who had made it and was infinitely different from anything else. And when you have grasped that, you will see that what this man said was, quite simply, the most shocking thing that has ever been uttered by human lips.[19]

Certainly there are those who accept Jesus as a great teacher, yet are unwilling to call him God. As a Deist, we’ve seen that Thomas Jefferson had no problem accepting Jesus’ teachings on morals and ethics while denying his deity.[20] But as we’ve said, and will explore further, if Jesus was not who he claimed to be, then we must examine some other alternatives, none of which would make him a great moral teacher. Lewis, argued, “I am trying here to prevent anyone from saying the really foolish thing that people often say about Him: ‘I’m ready to accept Jesus as a great moral teacher, but I don’t accept his claim to be God.’ That is the one thing we must not say.”[21]

In his quest for truth, Lewis knew that he could not have it both ways with the identity of Jesus. Either Jesus was who he claimed to be—God in the flesh—or his claims were false. And if they were false, Jesus could not be a great moral teacher. He would either be lying intentionally or he would be a lunatic with a God complex.


Could Jesus Have Been Lying?

Even Jesus’ harshest critics rarely have called him a liar. That label certainly doesn’t fit with Jesus’ high moral and ethical teaching. But if Jesus isn’t who he claimed to be, we must consider the option that he was intentionally misleading everyone.

One of the best-known and most influential political works of all time was written by Niccolò Machiavelli in 1532. In his classic, The Prince, Machiavelli exalts power, success, image, and efficiency above loyalty, faith, and honesty. According to Machiavelli, lying is okay if it accomplishes a political end.

Could Jesus Christ have built his entire ministry upon a lie just to gain power, fame, or success? In fact, the Jewish opponents of Jesus were constantly trying to expose him as a fraud and liar. They would barrage him with questions in attempts to trip him up and make him contradict himself. Yet Jesus responded with remarkable consistency.

The question we must deal with is: What could possibly motivate Jesus to live his entire life as a lie? He taught that God was opposed to lying and hypocrisy, so he wouldn’t have been doing it to please his Father. He certainly didn’t lie for his followers’ benefit, since all but one were martyred rather than renouncing his Lordship (see “Did the Apostles believe Jesus is God?” . And so we are left with only two other reasonable explanations, each of which is problematic.


Benefit

Many people have lied for personal gain. In fact, the motivation of most lies is some perceived benefit to oneself. What could Jesus have hoped to gain from lying about his identity? Power would be the most obvious answer. If people believed he was God, he would have tremendous power. (That is why many ancient leaders, such as the Caesars, claimed divine origin.)

The rub with this explanation is that Jesus shunned all attempts to move him in the direction of seated power, instead chastising those who abused such power and lived their lives pursuing it. He also chose to reach out to the outcasts (prostitutes and lepers), those without power, creating a network of people whose influence was less than zero. In a way that could only be described as bizarre, all that Jesus did and said moved diametrically in the other direction from power.

It would seem that if power was Jesus’ motivation, he would have avoided the cross at all costs. Yet, on several occasions, he told his disciples that the cross was his destiny and mission. How would dying on a Roman cross bring one power?

Death, of course, brings all things into proper focus. And while many martyrs have died for a cause they believed in, few have been willing to die for a known lie. Certainly all hopes for Jesus’ own personal gain would have ended on the cross. Yet, to his last breath, he would not relinquish his claim of being the unique Son of God. New Testament scholar, J. I. Packer, points out that this title asserts Jesus’ personal deity.[22]


A Legacy

So if Jesus was above lying for personal benefit, perhaps his radical claims were falsified in order to leave a legacy. But the prospect of being beaten to a pulp and nailed to a cross would quickly dampen the enthusiasm of most would-be superstars.

Here is another haunting fact. If Jesus were to have simply dropped the claim of being God’s Son, he never would have been condemned. It was his claim to be God and his unwillingness to recant of it that got him crucified.

If enhancing his credibility and historical reputation was what motivated Jesus to lie, one must explain how a carpenter’s son from a poor Judean village could ever anticipate the events that would catapult his name to worldwide prominence. How would he know his message would survive? Jesus’ disciples had fled and Peter had denied him. Not exactly the formula for launching a religious legacy.

Do historians believe Jesus lied? Scholars have scrutinized Jesus’ words and life to see if there is any evidence of a defect in his moral character. In fact, even the most ardent skeptics are stunned by Jesus’ moral and ethical purity.

According to historian Philip Schaff, there is no evidence, either in church history or in secular history that Jesus lied about anything. Schaff argued, “How, in the name of logic, common sense, and experience, could a deceitful, selfish, depraved man have invented, and consistently maintained from the beginning to end, the purest and noblest character known in history with the most perfect air of truth and reality?”[23]

To go with the option of liar seems to swim upstream against everything Jesus taught, lived, and died for. To most scholars, it just doesn’t make sense. Yet, to deny Jesus’ claims, one must come up with some explanation. And if Jesus’ claims are not true, and he wasn’t lying, the only option remaining is that he must have been self-deceived.


Could Jesus Have Been Self-Deceived?

Albert Schweitzer, who was awarded the Nobel Prize in 1952 for his humanitarian efforts, had his own views about Jesus. Schweitzer concluded that insanity was behind Jesus’ claim to be God. In other words, Jesus was wrong about his claims but didn’t intentionally lie. According to this theory, Jesus was deluded into actually believing he was the Messiah.

Lewis considered this option carefully. He deduced that if Jesus’ claims weren’t true, then he must have been insane. Lewis reasons that someone who claimed to be God would not be a great moral teacher. “He would either be a lunatic—on a level with the man who says he is a poached egg—or else he would be the Devil of Hell.”[24]

Most who have studied Jesus’ life and words acknowledge him as extremely rational. Although his own life was filled with immorality and personal skepticism, the renowned French philosopher Jean-Jacques Rousseau (1712–78) acknowledged Jesus’ superior character and presence of mind, stating, “When Plato describes his imaginary righteous man…he describes exactly the character of Christ. …If the life and death of Socrates are those of a philosopher, the life and death of Jesus Christ are those of a God.”[25]

Bono concludes that a “nutcase” was the last thing one could label Jesus.

“So what you’re left with is either Christ was who He said He was—or a complete nutcase. I mean, we’re talking nutcase on the level of Charles Manson….I’m not joking here. The idea that the entire course of civilization for over half of the globe could have its fate changed and turned upside down by a nutcase, for me that’s far-fetched….”[26]

So, was Jesus a liar or a lunatic, or was he the Son of God? Could Jefferson have been right by labeling Jesus “only a good moral teacher” while denying his deity? Interestingly, the audience who heard Jesus—both believers and enemies—never regarded him as a mere moral teacher. Jesus produced three primary effects in the people who met him: hatred, terror, or adoration.

The claims of Jesus Christ force us to choose. As Lewis stated, we cannot put Jesus in the category of being just a great religious leader or good moral teacher. This former skeptic challenges us to make up our own minds about Jesus, stating,

“You must make your choice. Either this man was, and is, the Son of God: or else a madman or something worse. You can shut Him up for a fool, you can spit at Him and kill him as a demon or you can fall at his feet and call Him Lord and God. But let us not come with any patronizing nonsense about His being a great human teacher. He has not left that open to us. He did not intend to.”[27]

In Mere Christianity, Lewis explores the options regarding the identity of Jesus, concluding that he is exactly who he claimed to be. His careful examination of the life and words of Jesus led this great literary genius to renounce his former atheism and become a committed Christian.

The greatest question in human history is, “Who is the real Jesus Christ?” Bono, Lewis, and countless others have concluded that God visited our planet in human form. But if that is true, then we would expect him to be alive today. And that is exactly what his followers believe.


Did Jesus Really Rise From The Dead?

The eyewitnesses to Jesus Christ actually spoke and acted like they believed he physically rose from the dead after his crucifixion. If they were wrong then Christianity has been founded upon a lie. But if they were right, such a miracle would substantiate all Jesus said about God, himself, and us.

But must we take the resurrection of Jesus Christ by faith alone, or is there solid historical evidence? Several skeptics began investigations into the historical record to prove the resurrection account false. What did they discover?

Click here to take a look at the evidence for the most fantastic claim ever made—the resurrection of Jesus Christ!

Os evangelhos gnósticos

http://y-jesus.org/portuguese/more/ggh-evangelhos-gnosticos/

Eles são a verdadeira história de Jesus?

Existem textos secretos sobre Jesus?

Em 1945, foi feita uma descoberta no note do Egito, próximo à cidade de Nag Hammadi. Cinquenta e duas cópias de textos antigos, chamados de evangelhos gnósticos, foram encontradas em 13 códices de papiro envoltos em couro (livros escritos à mão). Eles foram escritos em copto e pertenciam a uma biblioteca de um monastério.Alguns estudiosos gnósticos chegaram até a afirmar que esses textos recentemente descobertos são a história verdadeira de Jesus em vez do Novo Testamento. Mas será que a fé deles nesses documentos bate com as evidências históricas? Vamos olhar com mais detalhes para ver se conseguimos separar a verdade da ficção.

“Conhecedores” Secretos

Os evangelhos gnósticos foram atribuídos a um grupo conhecido como (para nossa surpresa) os Gnósticos. Seu nome vem da palavra grega gnosis que significa “conhecimento”. Essas pessoas pensavam ter conhecimentos secretos e especiais, ocultos das pessoas comuns. Com a propagação do cristianismo, os Gnósticos combinaram algumas doutrinas e elementos do cristianismo com suas próprias crenças, transformando o Gnosticismo em uma simulação. Talvez tenham feito isto para aumentar o número de fiéis e tornar Jesus um garoto-propaganda para sua causa. Contudo, para que sua linha de pensamento fosse compatível com o cristianismo, Jesus precisava ser reinventado, retirando sua humanidade e sua divindade absoluta.

Em A História do Cristianismo de Oxford, John McManners escreveu sobre a mistura de cristianismo e crenças míticas dos gnósticos. O gnosticismo foi (e ainda é) uma teosofia com muitos ingredientes. Ocultismo e misticismo oriental combinam-se com astrologia e mágica. … Eles integram os ensinamentos de Jesus e acomodam-nos em sua própria interpretação (como no Evangelho de Tomás), oferecendo aos seus membros uma forma alternativa ou rival de cristianismo.[1]
Primeiros Críticos


Uma pequena linha filosófica gnóstica já crescia no primeiro século, apenas décadas depois da morte de Jesus. Os apóstolos, em seus ensinamentos e escritos, condenaram fortemente essas crenças como opostas à verdade de Jesus, de quem foram testemunha. Veja, por exemplo, o que o apóstolo João escreveu perto do fim do primeiro século:

Quem é o mentiroso? Senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho. (1 João 2:22, NVI).

Seguindo os ensinamentos dos apóstolos, os líderes da igreja primitiva condenam unanimemente os gnósticos como um culto. O padre Ireneu, escrevendo 140 anos antes do Concílio de Niceia, confirmou que os gnósticos eram condenados pela igreja como hereges. Ele também rejeitou seus “evangelhos”. Porém, com relação aos quatro evangelhos do Novo Testamento, ele diz: “Não é possível que os evangelhos sejam em quantidade maior o menor do que são”. [2] O teólogo cristão Orígenes escreveu no início do terceiro século mais de cem anos antes de Niceia:

Conheço um certo evangelho chamado “O Evangelho segundo Tomás” e um “Evangelho segundo Matias” e muitos outros que li, já que não devemos ser considerados de nenhuma maneira ignorante pelos que imaginam ter algum conhecimento sobre esses. Contudo, dentre todos esses aprovamos somente os reconhecidos pela igreja, que são os únicos quatro evangelhos que devem ser aceitos.[3]
Autores Misteriosos


Com relação aos evangelhos gnósticos, cada livro leva o nome de uma personagem do Novo Testamento: O Evangelho de Filipe, o Evangelho de Pedro, o Evangelho de Maria e assim em diante. Mas será que eles foram mesmo escritos por seus supostos autores? Vamos dar uma olhada. Os evangelhos gnósticos são datados de 110 a 300 anos depois de Cristo e nenhum acadêmico crível acredita que algum deles poderia ter sido escrito por seus homônimos. No abrangente A Biblioteca de Nag Hammadi de James M. Robinson, vemos que os evangelhos gnósticos foram escritos por “autores desconhecidos e independentes”.[4] O estudioso do Novo Testamento Norman Geisler escreve: “Os escritos gnósticos não foram escritos pelos apóstolos, mas por homens do século dois (ou posterior) com intenções de usar a autoridade apostólica para divulgar seus próprios ensinos. Nos dias de hoje chamamos isto de fraude e falsificação”.[5]

Mistérios versus história

Os evangelhos gnósticos não são relatos históricos da vida de Jesus, mas sim declarações esotéricas, envoltas em mistério, que deixam de fora detalhes históricos como nomes, locais e eventos. Este é um contraste marcante com os evangelhos do Novo Testamento que contém diversos fatos históricos sobre a vida, ministério e palavras de Jesus. Em quem você preferiria acreditar: em alguém que diz “ei, tenho alguns fatos secretos que foram revelados pra mim misteriosamente” ou em alguém que diz “pesquisei todas as evidências e história e aqui estão elas para que você possa formar sua opinião”? Mantendo esta pergunta em mente, considere as duas afirmações a seguir, a primeira do Evangelho Gnóstico de Tomé (cerca de 110 a 150 d. c.) e a segunda do Evangelho de Lucas do Novo Testamento (cerca de 55 a 70 d. c.).
Esses são os ditos ocultos que o Jesus vivente falou e Judas Tomé, o gêmeo registrou.[6]
Muitos já se dedicaram a elaborar um relato dos fatos que se cumpriram entre nós, conforme nos foram transmitidos por aqueles que desde o início foram testemunhas oculares e servos da palavra. Eu mesmo investiguei tudo cuidadosamente, desde o começo, e decidi escrever-te um relato ordenado, ó excelentíssimo Teófilo, para que tenhas a certeza das coisas que te foram ensinadas. (Lucas 1:1-4, NVI)

Você gostou da abordagem aberta e direta de Lucas? E acha que o fato de ter sido escrito mais próximo dos eventos originais favorece sua confiabilidade? Se sim, também foi isso que a igreja antiga pensou. E a maioria dos estudiosos concorda com a visão da igreja antiga de que o Novo Testamento é a história autêntica de Jesus. O estudioso do Novo Testamento Raymond Brown comentou dos evangelhos gnósticos: “não conhecemos nenhum novo fato verificável sobre o ministério de Jesus, apenas algumas novas declarações que podem ter sido dele”.[7] Portanto, mesmo que os textos gnósticos tenham impressionado alguns estudiosos, sua data tardia e autoria questionável não se comparam ao Novo Testamento. Tal contraste entre o Novo Testamento e os textos gnósticos é devastante para os que apoiam teorias de conspiração. O historiador do Novo Testamento F. F. Bruce escreveu: “não há obra de literatura antiga no mundo que goza de tamanha riqueza de comprovação textual do que o Novo Testamento”.[8]

Why Russia evacuated its naval base in Syria


By Fred Weir, CS Monitor, June 27, 2013

Moscow—In a surprise move, Russia has pulled all its military and nondiplomatic civilian personnel out of Syria. That includes a complete evacuation of the naval supply station in the Mediterranean port of Tartus, which is often discussed as one of Russia’s key reasons for its long and stubborn support of Syrian leader Bashar al-Assad.

"We have neither servicemen nor civilians in Syria anymore. Or Russian military instructors assigned to units of the Syrian regular Army, for that matter," a Russian defense ministry spokesperson is quoted as telling the Moscow business daily Vedomosti yesterday.

The Tartus naval supply station, Russia’s only military base outside the former USSR, has been effectively closed, Russian deputy foreign minister and special Middle East envoy Mikhail Bogdanov confirmed in an interview with a Turkish newspaper. He insisted that the base, which housed about 70 fulltime military technicians to service visiting Russian warships, was of no strategic importance to Russia.

"It’s just a technical facility for maintaining ships sailing in the Mediterranean," he said.

That answer seems a trifle inadequate. The obvious question is: Why abandon Tartus now, given that the Russian naval presence in the Mediterranean has never been so large?

Earlier this month Russian President Vladimir Putin announced that Russia will maintain a permanent naval flotilla in the region for the first time since the collapse of the USSR more than 20 years ago. “This is a strategically important region and we have tasks to carry out there to provide for the national security of the Russian Federation," he said.

The Russian Navy has been holding almost nonstop maneuvers in the eastern Mediterranean for more than a year, and currently has a 16-warship task force in the area.

"The first and likeliest reason for the closure is that Russia doesn’t want to risk the lives of 70 military personnel stationed at Tartus," says Vladimir Sotnikov, expert with the official Institute of Oriental Studies in Moscow.

"Now that the battlefield initiative in Syria’s civil war is in the hands of the Assad regime, Russia might fear some [rebel] provocations against our people. Another possible reason may be to help promote the Geneva-2 talks. We have information that Russia, the United Nations and the US have agreed to a format for the talks. So, perhaps Russia wants to dispel impression that its position is based on some desire to hold on to this station," Mr. Sotnikov says.

"In any case, Russian ships have the opportunity to go to Cyprus for supplies and maintenance, and it’s safer for them to do so right now," he adds.

Russia has also been steadily evacuating the estimated 30,000 Russian citizens living in Syria since early this year, and yesterday the Ministry of Emergency Services reported that it had extracted another 130 Russians from Latakia in northwest Syria and flown them back to Russia.

Other Russian analysts agree that, whatever the reasons for Russia’s personnel pullout, it probably doesn’t signal any change of the pro-Assad position that Mr. Putin most recently reiterated at last week’s G8 summit in Northern Ireland.

"Russia’s position hasn’t changed. In fact it’s getting tougher," says Sergei Strokan, a foreign affairs columnist with the pro-business Moscow daily Kommersant.

"The reasons behind this evacuation probably come down to security. That base’s importance has been greatly overrated in Western reporting. It just isn’t that big a deal. So, I guess the thinking is, why risk some major incident that the rebels might stage by attacking Russians at this sensitive moment when all the hopes are pinned on a new Geneva peace conference?"

Ecuador unilaterally scraps U.S. trade deal


By Juan Forero, Washington Post, June 27, 2013

BOGOTA, Colombia—The leftist government of Ecuador, under pressure from the Obama administration for considering a request for sanctuary from the American intelligence leaker Edward Snowden, announced Thursday that it will back out of a preferential trade pact with the United States that top Ecuadoran officials say is being used to blackmail their country.

The move, which President Rafael Correa’s government described as unilateral, came a day after the chairman of the Senate Foreign Relations Committee pledged to do all he could to block trade benefits for Ecuador should it grant Snowden political asylum.

"Our government will not reward countries for bad behavior," Sen. Robert Menendez (D-N.J.) said in a statement Wednesday. “Trade preferences are a privilege granted to nations, not a right."

Snowden, the former National Security Agency contractor who is presumed to be in Moscow, has asked for asylum in Ecuador. While the government has made no decision in response to the request, Foreign Minister Ricardo Patiño voiced sympathy for the 30-year-old fugitive in lengthy comments Monday.

At a news conference Thursday, Minister of Communications Fernando Alvarado pushed back at perceived efforts to influence Ecuador’s decision. It “doesn’t accept pressure or threats from anybody, and it doesn’t trade its principles or give them up for commercial interests, no matter how important," the Quito-based newspaper El Comercio quoted him as saying.

Alvarado said his country “unilaterally and irrevocably renounces those trade preferences" and defiantly quipped that Ecuador would provide $23 million to the Obama administration for human rights training.

New 'digital dementia' plaguing young tech users

Fox News, June 26, 2013

While dementia is a disease that typically plagues the elderly, a new type of cognitive condition is affecting younger individuals in their early 20s and teens—a disorder known as “digital dementia."

Digital dementia is characterized as the deterioration of brain function as a result of the overuse of digital technology, such as computers, smart phones and Internet use in general, Medical Daily reported. This excess use of technology leads to unbalanced brain development, as heavy users are more likely to overdevelop their left brains, leaving their right brains underdeveloped.

The left side of the brain is generally associated with rational thought, numerical computation and fact finding, while the right side of the brain is responsible for more creative skills and emotional thoughts. If the right brain remains underdeveloped in the long term, it can lead to the early onset of dementia.

"Ten to 15 percent of those with the mild cognitive disorders develop dementia," said psychiatrist Park Ki-Jeong.

Common symptoms of digital dementia include memory problems, shortened attention spans and emotional flattening.

According to experts, this disorder has become a significant problem in South Korea, which is home to the world’s largest population of Internet users. The World Bank found that 83.8 percent of South Koreans have Internet access, and The Wall Street Journal estimated that 85 percent of the country’s population will have smartphones by 2017.

Numerous clinics have been established in South Korea to address digital dementia, such as the Balance Brain Center in southern Seoul. Many experts have called for Internet addiction to be classified as a mental disorder and that it should be treated as a major public health issue.

The No-Show

By Anna Nemtsova, Foreign Policy, June 26, 2013

HAVANA—We’re waiting for you in Havana, Snowden. Are you on your way?

It’s still unclear what happened on Monday, June 24, the day after leaker Edward Snowden arrived in Moscow from Hong Kong. That day, Snowden was supposed to board a plane to Havana to then transfer to Ecuador, one of the very few places willing to shield him from the American officials who regard him as a traitor. He even had a boarding pass for the window seat in row F, in economy class. But he never showed up, and his seat stayed empty.

Was Snowden trapped in the transit zone of Moscow’s Sheremetyevo International Airport against his will by the Russian security service, curious to see the data he had in his computers? Or was he afraid of flying in a plane that could be grounded while passing over the United States, where American courts were waiting to lock him up in jail for over 30 years? Until the very moment the Aeroflot crew closed the plane’s door, it looked like he was coming: Russian police surrounded Gate 28, patrolling outside and inside the airplane. The crew members on the plane looked tense and upset, as if they were facing a horrible trial. We still don’t know what happened at the last moment, but in the end Snowden stayed in Moscow.

I was on that plane, waiting for him along with several dozen other journalists from international news agencies and TV channels, all of us eager to quiz him about his claims. I wanted to ask Snowden about the evidence he had to prove his claims that the U.S. and British intelligence agencies, despite their governments’ public advocacy for freedom of the Internet, had been spying and stealing tons of personal data from people in their home countries.

For a long time, after we took off, we still could not believe that Snowden was not among us: After all, who knew what disguise he might be using? (This might seem a bit less crazy when you consider that we just saw an American spy wearing a wig last month.) Trapped on the flight for 12 hours, journalists walked around the plane looking into every passenger’s face. Other reporters were already waiting to greet Snowden in Cuba. They looked for him inside and outside Havana’s airport, asking every young blond male if he was Snowden. I’m still hoping to meet up with Snowden here in Havana, though Ecuadorean diplomats now say it may take months to issue him political asylum.

There’s one very specific reason Snowden may be having trouble finding a way out of the Moscow airport’s transit lounge, where he apparently is right now: his papers. Right now the only travel document he has is one of dubious status issued by the Ecuadoreans. After the American authorities canceled his U.S. passport on Monday, no airline wants to sell him another plane ticket. (He apparently managed to buy his ticket for Havana while his passport was still valid.)

There are other theories. “He got frightened that Americans would bring him down on that plane," says Igor Bunin, a Moscow political analyst. “He’s a huge pain for the Kremlin, a Catch-22. Now that he’s turned into an anti-American government star, Russia can’t kick him out, but keeping him means even a bigger international scandal." I’d love to ask Snowden about his days and nights in Russia if I ever get the chance to meet him.

My friend Olga Bychkova, a host from radio Echo of Moscow, described a scene she witnessed in the airport’s transit zone on the day of Snowden’s arrival on Sunday. “I saw about 20 Russian officials, supposedly FSB [security service] agents in suits, crowding around somebody in a restricted area of the airport," Bychkova told me. “The Kremlin pretends they have nothing to do with him being stuck in Moscow, but in reality they’re all over him."

What’s up Mr. Snowden? Do you really hate reporters? If you’re “a free man," as President Vladimir Putin says, why hide from crowds of journalists waiting to talk to you in Sheremetyevo airport for three days? WikiLeaks claims that you—the biggest leaker in the history of the National Security Agency—are “in a safe place." If you’re safe and free, why didn’t you use your ticket last Monday? You would have had a great chance to explain the reasons for renouncing your wealthy life with a beautiful girlfriend. Just imagine: 12 hours in front of the world’s major networks on the flight to Cuba! Russian commentators think that you’re not as free as the Russian leader claims, that somebody did not allow you to fly Monday. “Snowden will fly out of Russia when the Kremlin decides he can go," says Moscow political analyst Dmitry Oreshkin. “He might not even be in the airport. The safest place would be a GRU [Russian military intelligence] apartment." That would also explain why no one has seen your face in Moscow yet.

A Harvard Economist's Simple Productivity Secret

By Chip Cutter, LinkedIn, June 27, 2013

ASPEN, Colo.—It’s one of the most common complaints in the professional world: Too little time.

Workers who log 60-plus hour weeks gripe that they don’t have enough room in their schedule to even tame their inboxes, much less think about big projects in some creative way.

But time isn’t the problem, says Harvard economist Sendhil Mullainathan. The ultimate barrier to success is a shortage of mental “bandwidth," or the ability to focus on a task in the moment.

Mullainathan’s research focuses on scarcity, and how humans respond when they have a shortage of something—be it money, food or time. He presented his findings Thursday at the annual Aspen Ideas Festival, along with his research partner, Princeton psychologist Eldar Shafir.

What they’ve discovered is that shortages lead people to make poor decisions. That’s because the brain can only process so much.

The problem extends across income levels. Busy professionals fail to schedule their time in efficient ways for the same reasons low-income people fall for predatory lending schemes. They’re distracted, Shafir says.

Take an example from your own life: If you’re thirsty, and desperately want water, it’s hard to think about anything else. If you’re low on money, budget concerns frequently pop into your thoughts.

The same is true in the professional world. A lack of time isn’t the issue; a lack of focus is.

Mullainathan’s own productivity breakthrough came when he dropped his cellphone in a toilet.

That night, he went to dinner with friends, and found he had a surprisingly fun time. His friends didn’t get more interesting. The food wasn’t better than usual. What changed was that he didn’t have his phone.

That meant he couldn’t receive potentially bothersome emails or text messages before or during the meal. “My bandwidth for those two hours was focused on the thing I wanted to be focused on," he says.

Since then, he’s made other changes. He no longer receives work email on his phone. Before a meeting, he tries not to get to check email, so he’s focused on the discussion ahead.

And he’s come to a realization.

"All those times that I thought I was using my time well—‘Hey, I’ve got five minutes, let me check my email’—I was actually using my bandwidth badly."

Mullainathan concluded by urging the audience to think back to Henry Ford.

The automaker famously discovered in the early 1900s that, by increasing his employees’ schedules to 60 hours a week, he could squeeze more productivity out of them. But that burst of productivity lasted only about four weeks. Over time, the workers putting in 60 hours a week began producing less than their counterparts who worked 40 hours.

The people working overtime lacked “not just the ability to work hard, but the ability to actually think hard about the problem," Mullainathan said.

The lesson for professionals: Having precious little time doesn’t matter. Spending quality time with it does.

Saturday, June 29, 2013

Os Evangelhos são verdadeiros?

http://y-jesus.org/portuguese/wwrj/4-evangelhos-verdadeiros/

Os Evangelhos do Novo Testamento são a testemunha ocular da verdadeira história de Jesus Cristo, ou a história pode ter sido mudada ao longo dos anos? Devemos simplesmente aceitar os relatos do Novo Testamento de Jesus pela fé, ou existem evidências de sua confiabilidade?

Peter Jennings, âncora do ABC News, esteve em Israel transmitindo um programa de TV especial sobre Jesus Cristo. Seu programa, “The Search for Jesus” (A Busca por Jesus), explorou a questão sobre se o Jesus do Novo Testamento tinha precisão histórica.

Jennings apresentou opiniões sobre os relatos do Evangelho do professor da DePaul University, John Dominic Crossan, de três colegas de Crossan do Seminário de Investigação sobre Jesus, e de dois outros estudiosos da Bíblia. (O Seminário de Investigação sobre Jesus é um grupo de estudiosos que debate as palavras e ações registradas de Jesus e, em seguida, utiliza as cores vermelha, rosa, cinza e preta para indicar a confiabilidade dos relatos do Evangelho, na opinião deles.)[1]

Alguns dos comentários foram impressionantes. No programa de TV nacional, o Dr. Crossan não apenas lançou dúvida sobre mais de 80% das declarações de Jesus como também negou a divindade, os milagres e a ressurreição atribuídos a Jesus. Jennings ficou claramente intrigado pela imagem de Jesus apresentada por Crossan.

A busca pela verdadeira história da Bíblia sempre é notícia, motivo pelo qual todo ano as revistas Time e Newsweek trazem uma matéria de capa sobre Maria, Jesus, Moisés e Abraão. Ou—quem sabe?—talvez a matéria deste ano seja “Bob: a história não contada do 13º discípulo desconhecido”.

Trata-se de entretenimento e, portanto, a investigação nunca terminará nem renderá respostas, pois isso acabaria com o assunto para o futuro. Em vez disso, pessoas com opiniões radicalmente diferentes são reunidas como em um episódio de Survivor, embaralhando a questão em vez de trazer mais clareza.

Mas o relatório de Jennings enfocou um aspecto que merece ser levado a sério. Crossan afirmou que os relatos originais de Jesus foram embelezados pela tradição oral e não haviam sido escritos até depois da morte dos apóstolos. Assim, eles seriam altamente não confiáveis e não poderiam nos oferecer uma imagem precisa do verdadeiro Jesus. Como saberemos se isso realmente é verdade?
Perdidos na tradução?

Então, o que as evidências mostram? Começamos com duas perguntas simples: Quando foram escritos os documentos originais do Novo Testamento? E quem os escreveu?

A importância dessas perguntas é óbvia. Se os relatos de Jesus foram escrito após a morte das testemunhas oculares, ninguém pôde confirmar sua precisão. Mas se os relatos do Novo Testamento foram sido escritos enquanto os apóstolos originais ainda estavam vivos, sua autenticidade poderia ser estabelecida. Pedro poderia se defender de uma falsa afirmação atribuída a ele dizendo, “Ei, não escrevi isso”. E Mateus, Marcos, Lucas e João poderiam responder a perguntas ou desafios relacionados aos seus relatos sobre Jesus.

Os autores do Novo Testamento afirmaram terem sido testemunhas oculares dos relatos de Jesus. O apóstolo Pedro declarou o seguinte em uma carta: “Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente compostas; mas nós mesmos vimos a sua majestade” (2 Pedro 1:16 NLT).

Uma grande parte do Novo Testamento é composta pelas 13 cartas de Paulo para jovens da igreja. As cartas de Paulo, datadas da metade dos anos 40 e da metade dos anos 60 (anos 12 a 33 depois de Cristo), constituem as primeiras testemunhas da vida e dos ensinamentos de Jesus. Will Durant escreveu sobre a histórica importância das cartas de Paulo: “A evidência cristã de Cristo começa com as cartas atribuídas a São Paulo. … Ninguém questionou a existência de Paulo, ou seus repetidos encontros com Pedro, Thiago e João; e Paulo admitia enciumadamente que esses homens haviam conhecido pessoalmente o Cristo.”[2]
Mas será que é verdade?

Em livros, revistas e documentários da TV, o Seminário de Investigação sobre Jesus sugere que os Evangelhos foram escritos entre os anos 130 a 150 d.C. por autores desconhecidos. Se essas datas estiverem corretas, haveria uma lacuna de aproximadamente 100 anos após a morte de Cristo (estudiosos situam a morte de Jesus entre os anos 30 e 33 d.C.). E, uma vez que todas as testemunhas oculares estariam mortas, os Evangelhos só poderiam ter sido escritos por autores desconhecidos, fraudulentos.

Portanto, quais evidências temos em relação a quando os relatos do Evangelho de Jesus foram realmente escritos? O consenso da maioria dos estudiosos é que os Evangelhos foram escritos por apóstolos durante primeiro século. Eles mencionam diversas razões que serão analisadas mais adiante neste artigo. Por enquanto, observe no entanto que três formas iniciais de evidência parecem criar uma base sólida para as conclusões deles:
documentos primitivos de hereges como Marcião e a escola de Valentino mencionando livros, temas e passagens do Novo Testamento (leia “O sorriso de Mona Lisa”)
numerosos escritos de fontes primitivas do Cristianismo, como do Clemente de Roma, Ignácio e Policarpo
descoberta de cópias de fragmentos do Evangelho com verificação de carbono datada de 117 d.C.

· O arqueólogo bíblico William Albright concluiu, na base de sua pesquisa, que todos os livros do Novo Testamento foram escritos enquanto a maioria dos apóstolos ainda estava viva. Segundo ele, “Já podemos afirmar enfaticamente que não existe mais nenhuma base sólida para atribuir a data de qualquer livro a depois de 80 d.C., ou seja, duas gerações inteiras antes da data entre 130 e 150 d.C., dada pelos críticos atuais mais radicais do Novo Testamento”.[4] Em outro ponto, Albright situa a escrita de todo o Novo Testamento “provavelmente entre 50 d.C. e 75 d.C.”[5]

· O estudioso John A. T. Robinson, notoriamente cético, atribui ao Novo Testamento uma data anterior àquela afirmada até mesmo pelos estudiosos mais conservadores. Em Redating the New Testament (A Redatação do Novo Testamento), Robinson afirma que a maior parte do Novo Testamento foi escrita entre 40 d.C. e 65 d.C. Isso significa que ele teria sido escrito sete anos após o período em que Cristo viveu.[6]Se isso for verdade, quaisquer erros históricos teriam sido imediatamente apontados tanto por testemunhas oculares como por inimigos do Cristianismo.

· Assim, vamos ver a trilha de pistas que nos leva dos documentos originais às nossas cópias atuais do Novo Testamento.
Quem precisa tirar cópias?

Os escritos originais dos apóstolos foram reverenciados. Eles foram estudados, compartilhados, cuidadosamente preservados e armazenados como um tesouro escondido pelas igrejas.

Mas, infelizmente, os confiscos romanos, a passagem de 2000 anos e a segunda lei da termodinâmica cobraram seu preço. Então, hoje, o que temos desses escritos originais? Nada. Os manuscritos originais se foram (embora, sem dúvida, toda semana estudiosos da Bíblia sintonizem no programa de TV Antiques Roadshow esperando que um manuscrito seja descoberto).

Ainda assim, o Novo Testamento não está sozinho nesse destino; nenhum outro documento comparável da história antiga continua existindo atualmente. Os historiadores não são incomodados pela falta de manuscritos originais, uma vez que têm cópias confiáveis para examinar. Mas existem cópias antigas do Novo Testamento disponíveis e, se existem, elas são fiéis aos originais?

Conforme o número de igrejas se multiplicava, centenas de cópias eram cuidadosamente feitas sob a supervisão dos líderes da igreja. Cada carta foi meticulosamente escrita à tinta em pergaminho ou papiro. E assim, atualmente, estudiosos podem examinar as cópias sobreviventes (e as cópias das cópias, e as cópias das cópias das cópias—você entendeu) para determinar a autenticidade e chegar muito perto dos documentos originais.

De fato, os acadêmicos que estudam literatura antiga desenvolveram a ciência da crítica textual para examinar documentos como A Odisseia, comparando-os a outros documentos antigos para determinar sua precisão. Mais recentemente, o historiador militar Charles Sanders ampliou a crítica textual desenvolvendo um teste dividido em três partes que analisa não apenas a fidelidade da cópia, mas também a credibilidade dos autores. Os testes são:

1. O teste bibliográfico

2. O teste da evidência interna

3. O teste da evidência externa[7]

Vamos ver o que acontece quando aplicamos esses testes aos primeiros manuscritos do Novo Testamento.
Teste bibliográfico

Este teste compara um documento a outros documentos históricos antigos do mesmo período. Ele questiona:
Quantas cópias do documento original existem?
Quanto tempo se passou entre os escritos originais e as primeiras cópias?
Como um documento se compara a outros documentos históricos antigos?

Imagine se tivéssemos apenas duas ou três cópias dos manuscritos originais do Novo Testamento. A amostragem seria tão pequena que não poderíamos confirmar sua precisão. Por outro lado, se temos centenas ou até mesmos milhares de cópias, podemos facilmente disseminar erros de documentos mal transmitidos.

Então, como o Novo Testamento se compara a outros escritos antigos considerando-se o número de cópias e o intervalo em relação aos originais? Atualmente, existem mais de 5000 manuscritos do Novo Testamento no idioma grego original. Quando contamos traduções para outros idiomas, o número é espantoso: 24.000 — datadas dos séculos II a IV.

Compare isso ao segundo manuscrito histórico antigo mais bem documentado, a Ilíada de Homero, com 643 cópias.[8] E lembre-se de que a maioria dos trabalhos históricos antigos têm muito menos cópias existentes do que esse (geralmente, menos de 10). O estudioso do Novo Testamento Bruce Metzger ressalta, “Em contraste com esses números [de outros manuscritos antigos], a crítica textual do Novo Testamento é atrapalhada pela integridade do material”.[9]
Intervalo de tempo

Não apenas o número de manuscritos é significativo, mas também o intervalo de tempo transcorrido entre quando o original foi escrito e a data da cópia. Ao longo de mil anos de cópias, não é possível dizer no quê um texto poderia se transformar. Mas quando se trata de cem anos, a história é diferente.

O crítico alemão Ferdinand Christian Baur (1792–1860) certa vez afirmou que o Evangelho de João não havia sido escrito por volta de 160 d.C. e, portanto, não poderia ter sido escrito por João. Isso, se for verdade, não questionaria apenas os escritos de João, mas também lançaria suspeita sobre todo o Novo Testamento. Mas então, quando um esconderijo dos fragmentos em papiro do Novo Testamento foi descoberto no Egito, no meio estava um fragmento do Evangelho de João (especificamente, P52: João 18:31-33) datado de aproximadamente 25 anos depois que João havia escrito o original.

Metzger explicou que, “assim como Robinson Crusoé, que viu uma única pegada na areia e concluiu que havia outro ser humano, com dois pés, presente na ilha junto com ele, o fragmento P52 prova a existência e o uso do Quarto Evangelho durante a primeira metade do século II em uma província ao longo do Nilo, muito afastada do local de escrita tradicional (Éfeso, na Ásia Menor).”[10]Achado após achado, a arqueologia desvendou cópias de grandes partes do Novo Testamento, datadas de até 150 anos após os originais.[11]

Muitos outros documentos antigos têm intervalos de 400 a 1400 anos. Por exemplo, a Poética de Aristóteles foi escrita por volta de 343 a.C., e a primeira cópia é datada de 1100 d.C., sendo que existem apenas cinco cópias. E, ainda assim, ninguém sai em busca do histórico Platão, afirmando que na verdade ele era um bombeiro, e não um filósofo.

De fato, existe um corpo quase completo da Bíblia chamado Codex Vaticanus, que foi escrito somente cerca de 250 a 300 anos depois da escrita original dos apóstolos. O corpo completo mais antigo conhecido do Novo Testamento em um manuscrito uncial antigo é chamado Codex Sinaiticus que, agora, está guardado no Museu Britânico.

Assim como o Codex Vaticanus, ele é datado do século IV. Voltando ao início da história cristã, o Vaticanus e o Sinaiticus são como outros manuscritos bíblicos no sentido em que diferem minimamente um do outro e nos oferecem uma imagem muito boa do que os documentos originais devem ter dito.

Até mesmo o crítico acadêmico John A. T. Robinson admitiu que “a integridade dos manuscritos e, acima de tudo, o curto intervalo entre a escrita original e as primeiras cópias existentes, tornam o Novo Testamento de longe o texto mais certificado de qualquer escrito antigo no mundo.”[12]O professor de Direito John Warwick Montgomery afirmou que “ser cético em relação ao texto resultante dos livros do Novo Testamento é permitir que toda a antiguidade clássica deslize para a obscuridade, já que nenhum documento do período antigo é tão bem confirmado bibliograficamente como o Novo Testamento.”[13]

A questão é: Se os registros do Novo Testamento foram feitos e circulados tão próximos aos eventos reais, é muito mais provável que o seu retrato de Jesus seja preciso. Mas a evidência externa não é a única forma de responder à dúvida sobre a confiabilidade; estudiosos também usam a evidência interna para responder a essa pergunta.
A descoberta do Codex Sinaiticus

Em 1844, o estudioso alemão Constantine Tischendorf estava procurando manuscritos do Novo Testamento. Acidentalmente, ele percebeu um cesto cheio de páginas velhas na biblioteca do monastério de Santa Catarina, no Monte Sinai. O estudioso alemão ficou eufórico e chocado. Ele nunca havia visto manuscritos gregos tão antigos. Tischendorf perguntou ao bibliotecário sobre os papéis e ficou surpreso ao descobrir que as páginas haviam sido descartadas para serem usadas como combustível. Dois cestos daqueles papéis já haviam sido queimados!

O entusiasmo de Tischendorf deixou os monges desconfiados, e eles não quiseram lhe mostrar outros manuscritos. No entanto, eles deixaram que Tischendorf levasse as 43 páginas que havia descoberto.

Quinze anos depois, Tischendorf voltou ao monastério de Sinai, desta vez com a ajuda do Czar russo Alexandre II. Uma vez lá, um monge levou Tischendorf até seu quarto e lhe mostrou um manuscrito envolto em tecido que havia sido armazenado em uma prateleira com xícaras e louças. Tischendorf imediatamente reconheceu as valorosas partes restantes dos manuscritos que havia visto anteriormente.

O monastério aceitou dar o manuscrito como presente ao czar russo, como protetor da igreja grega. Em 1933, a União Soviética vendeu o manuscrito ao Museu Britânico por £100.000.

O Codex Sinaiticus é um dos primeiros manuscritos completos do Novo Testamento que temos, e está entre os mais importantes. Alguns especulam que ele é uma das 50 Bíblias que o imperador Constantino encomendou para a preparação de Eusébio no início do século IV. O Codex Sinaiticus tem sido um enorme auxílio para os estudiosos na verificação da precisão do Novo Testamento.
Teste de evidência interna

Assim como bons detetives, os historiadores verificam a confiabilidade observando pistas internas. Essas pistas revelam as motivações dos autores e sua disponibilidade para revelar detalhes e outros aspectos que podem ser verificados. As principais pistas internas que esses estudiosos usam para testar a confiabilidade são:
consistência dos relatos das testemunhas oculares
detalhes dos nomes, locais e eventos
cartas para indivíduos ou grupos pequenos
aspectos embaraçosos para os autores
a presença de material irrelevante ou não produtivo
falta de material relevante[14]

Vamos usar como exemplo o filme Friday Night Lights. O filme é supostamente baseado em eventos históricos mas, assim como em muitos filmes livremente baseados em fatos reais, você fica constantemente perguntando “as coisas aconteceram assim mesmo?” Então, como você determinaria sua confiabilidade histórica?

Uma pista seria a presença de material irrelevante. No meio do filme, o técnico, sem motivo aparente, recebe uma chamada telefônica informando que sua mãe tem câncer no cérebro. O evento não tem relação com o enredo e nunca é mencionado novamente. A única explicação para a presença desse fato irrelevante seria que ele realmente ocorreu e que o diretor desejava ser historicamente preciso.

Outro exemplo do mesmo filme. Seguindo o fluxo dramático, queremos que o Permian Panthers vença o campeonato estadual. Mas eles não vencem. Isso parece não ser produtivo para o drama, e imediatamente descobrimos que o fato está lá porque, na vida real, o Permian perdeu o jogo. A presença de material não produtivo também é uma pista para a precisão histórica.

Por fim, o uso de cidades reais e pontos de referência familiares, como Houston Astrodome, nos leva a considerar como históricos esses elementos da história, porque eles são muito fáceis de corroborar ou de falsificar.

Existem poucos exemplos de como a evidência interna aproxima ou afasta a conclusão de que um documento é historicamente confiável. Analisaremos brevemente a evidência interna da historicidade do Novo Testamento.

Diversos aspectos do Novo Testamento nos ajudam a determinar sua historicidade com base em seu próprio conteúdo e qualidades.
Consistência

Documentos inexatos ou deixam de fora relatos de testemunhas oculares ou são inconsistentes. Por isso, claras contradições entre os Evangelhos provariam que eles contêm erros. Mas, ao mesmo tempo, se todo Evangelho dissesse exatamente a mesma coisa, isso levantaria suspeitas de conspiração. Seria como conspiradores tentando concordar em cada detalhe de um esquema. O excesso de consistência é tão duvidoso quanto a falta.

Testemunhas oculares de um crime ou incidente geralmente percebem corretamente os eventos significativos, mas os veem a partir de perspectivas diferentes. Da mesma forma, os quatro Evangelhos descrevem os eventos da vida de Jesus de diferentes perspectivas. Ainda assim, independentemente dessas perspectivas, estudiosos da Bíblia se surpreendem com a consistência dos relatos e com a clara imagem de Jesus e de seus ensinamentos que esses relatos complementares compõem.
Detalhes

Historiadores adoram detalhes em um documento porque eles facilitam a verificação da confiabilidade. As cartas de Paulo são repletas de detalhes. E os Evangelhos estão cheios deles. Por exemplo, tanto o Evangelho de Lucas como o seu Livro de Atos foram escritos para um nobre chamado Teófilo, que era sem dúvida um indivíduo muito conhecido na época.

Se esses escritos tivessem sido meras invenções dos apóstolos, a inexatidão de nomes, locais e eventos teria rapidamente sido apontada por seus inimigos, como os líderes judeus e romanos. Isso teria sido o escândalo de Watergate do século I. Além disso, muitos detalhes do Novo Testamento foram confirmados por verificações independentes. O historiador clássico Colin Hemer, por exemplo, “identifica 84 fatos nos últimos 16 capítulos dos Atos que foram confirmados por pesquisa arqueológica”.[15]

Nos séculos anteriores, estudiosos céticos da Bíblia questionaram a autoria de Lucas e sua datação, afirmando que os escritos eram do século II e de um autor desconhecido. O arqueólogo Sir William Ramsey estava convencido de que estavam certos e começou a investigar. Após uma extensa pesquisa, o arqueólogo mudou sua opinião. Ramsey cedeu, “Lucas é um historiador de primeira classe. … Este autor pode ser colocado entre os grandes historiadores. … A história de Lucas goza de respeito e confiabilidade insuperáveis”.[16]

Os Atos contam as viagens missionárias de Paulo, listando os locais que ele visitou, as pessoas que viu, as mensagens que transmitiu e a perseguição que sofreu. Seria possível falsificar todos esses detalhes? O historiador romano escreveu A. N. Sherwin-White que “a confirmação da historicidade dos Atos é claríssima. … A partir de agora, qualquer tentativa de rejeitar sua historicidade básica será um absurdo. Os historiadores romanos já haviam aceitado isso como fato há muito tempo”.[17]

Dos relatos do Evangelho até as cartas de Paulo, os autores do Novo Testamento descreveram abertamente detalhes, chegando a citar nomes de indivíduos que viveram na época. Os historiadores confirmaram pelo menos 30 desses nomes.[18]
Cartas para grupos pequenos

A maioria dos textos forjados é de documentos de natureza geral e pública, como este artigo de revista (sem dúvidas, incontáveis falsificações já estão circulando no mercado negro). O especialista em História Louis Gottschalk observa que cartas pessoais destinadas a públicos pequenos têm alta probabilidade de serem confiáveis.[19] Em qual categoria os documentos do Novo Testamento se encaixam?

Bem, alguns deles tinham claramente a finalidade de serem amplamente distribuídos. Ainda assim, grandes partes do Novo Testamento consistem em cartas pessoais escritas para pequenos grupos e indivíduos. Esses documentos, no mínimo, não seriam considerados grandes candidatos à falsificação.
Aspectos embaraçosos

A maioria dos escritores não quer ser constrangido em público. Por isso, os historiadores têm observado que documentos contendo revelações embaraçosas sobre os autores geralmente são confiáveis. O que os autores do Novo Testamento disseram sobre si mesmos?

Surpreendentemente, todos os autores do Novo Testamento se apresentavam como frequentemente tolos, covardes e descrentes. Por exemplo, considere a tripla negação de Pedro a Jesus ou a discussão dos discípulos sobre qual deles era o melhor—ambas as histórias registradas nos Evangelhos. Uma vez que o respeito aos apóstolos era crucial na igreja primitiva, a inclusão desse tipo de material não indica outra coisa, senão que os apóstolos eram verdadeiros em seus relatos.[20]

Em A História da Civilização, Will Durant escreveu sobre os apóstolos, “esses homens dificilmente eram do tipo que seria escolhido para remodelar o mundo. Os Evangelhos diferenciavam seus caracteres de forma realista, e expunha abertamente suas falhas”.[21]
Material não produtivo ou irrelevante

Os Evangelhos nos contam que a tumba vazia de Jesus foi descoberta por uma mulher embora, em Israel, o testemunho de mulheres fosse considerado praticamente sem valor e não fosse nem mesmo admitido em julgamentos. Existem registros de que a mãe e a família de Jesus acreditavam que ele havia perdido a razão. Diz-se que algumas das últimas palavras de Jesus na cruz foram “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” E por aí vai a lista de incidentes registrados no Novo Testamento que não seriam produtivos se a intenção do autor fosse algo diferente da transmissão precisa da vida e dos ensinamentos de Jesus Cristo.
Falta de material relevante

É irônico (e talvez lógico) que alguns dos maiores problemas enfrentados pela igreja do primeiro século—missões em gentios, dádivas espirituais, batismo, liderança—tenham sido abordados diretamente nas palavras registradas de Jesus. Se seus seguidores estivessem simplesmente gerando o material para incentivar o crescimento da igreja, não seria possível explicar por que eles não teriam forjado instruções de Jesus sobre essas questões. Em um caso, o apóstolo Paulo afirmou claramente sobre um determinado assunto “Sobre isto não temos ensinamento do Senhor”.
Teste de evidência externa

A terceira e última medida da confiabilidade de um documento é o teste de evidência externa, que questiona “os registros históricos externos ao Novo Testamento confirmam sua confiabilidade?” Portanto, o que os historiadores não cristãos dizem sobre Jesus Cristo?

“De forma geral, pelo menos 17 escritos não cristãos registram mais de 50 detalhes relacionados à vida, aos ensinamentos, à morte e à ressurreição de Jesus, além de detalhes relativos à igreja primitiva.”[22]Isso é impressionante, considerando a falta de outros dados históricos deste período. Jesus é mencionado por mais fontes do que as conquistas de César durante o mesmo período. O que impressiona ainda mais é o fato de que essas confirmações dos detalhes do Novo Testamento datam de 20 a 150 anos depois de Cristo, “o que é bastante cedo, considerando os padrões da historiografia antiga”.[23]

A confiabilidade do Novo Testamento é adicionalmente embasada por mais de 36 mil documentos cristão fora da Bíblia (citações de líderes da igreja dos primeiros três séculos) datados de 10 anos após o último escrito do Novo Testamento).[24] Se todas as cópias do Novo Testamento fossem perdidas, seria possível reproduzi-las a partir dessas outras cartas e documentos, com exceção de alguns poucos versos.[25]

O professor emérito da Boston University, Howard Clark Kee, conclui que “o resultado da avaliação das fontes externas ao Novo Testamento relacionadas… ao nosso conhecimento de Jesus confirma sua existência histórica, seus poderes incomuns, sua devoção aos seus seguidores, a continuação da existência do movimento após sua morte… e a penetração do Cristianismo na própria Roma no final do primeiro século”.[26]

Assim, o teste de evidência externa se soma às evidências fornecidas pelos outros testes. Apesar da suposição de alguns céticos radicais, o retrato que o Novo Testamento oferece do Jesus Cristo real é praticamente à prova de máculas. Embora haja alguns dissidentes, como o Seminário de Investigação sobre Jesus, o consenso dos especialistas, independentemente de suas crenças religiosas, confirma que o Novo Testamento que lemos hoje representa fielmente tanto as palavras como os eventos da vida de Jesus.

Clark Pinnock, professor de interpretação no McMaster Divinity College, resumiu bem ao dizer “não existe nenhum documento do mundo antigo testemunhado por um conjunto de depoimentos textuais e históricos tão excelentes. … Uma pessoa honesta não pode desconsiderar uma fonte desse tipo. O ceticismo relacionado às credenciais históricas do Cristianismo tem uma base irracional”.[27]
Jesus voltou mesmo dos mortos?

A grande questão do nosso tempo é “quem é o verdadeiro Jesus Cristo”? Ele foi somente um homem excepcional ou ele era mesmo Deus feito carne como Paulo, João e os outros discípulos acreditavam?

As testemunhas de Jesus Cristo realmente falaram e agiram como se acreditassem que ele fisicamente se ergueu dentre os mortos após sua crucificação. Se eles estivessem errados, o cristianismo teria se baseado em uma mentira. Mas se estivessem certos, tal milagre confirmaria tudo o que Jesus disse sobre Deus, sobre si mesmo e sobre nós.

Devemos aceitar a ressurreição de Jesus Cristo somente pela fé ou existe evidência histórica sólida? Muitos céticos começaram investigações sobre os registros históricos para provar que os registros da ressurreição são falsos. O que eles descobriram?

Clique aqui para ver as evidências da declaração mais fantástica feita—a ressurreição de Jesus Cristo!
Jesus disse o que acontece após a morte?

Se Jesus realmente voltou dos mortos, ele deve saber o que está do outro lado. O que Jesus disse sobre o significado da vida e sobre nosso futuro? Existem vários caminhos para Deus ou Jesus afirmou ser o único? Leia as respostas iniciais em “Por que Jesus?”

Clique aqui para ler “Por que Jesus?” e descobrir o que Jesus disse sobre a vida após a morte.
Jesus pode trazer significado para a vida?

“Por que Jesus?” aborda a questão de se Jesus é relevante nos dias de hoje. Jesus pode responder as grandes questões da vida: “Quem sou eu?” “Por que estou aqui?” E, “Para onde estou indo?” Catedrais vazias e crucifixos nos levam a pensar que Ele não nos pode responder, e que Jesus nos deixou a mercê de um mundo fora de controle. Mas Jesus fez afirmações acerca da vida e do propósito aqui na terra, que necessitam ser examinadas antes que se escreva algo que fale de alguma espécie de impotência da Sua parte. Este artigo examina o mistério do porquê de Jesus ter vindo à terra.



Clique aqui para descobrir como Jesus pode trazer significado para a vida.

Does DNA Point to a Designer?

http://www.y-origins.com/index.php?p=DNA1

THE LANGUAGE OF OUR CELLS

Was the language of DNA programmed by a designer–or by chance?

Consider for a moment the cathedral-like structure of a snowflake under a microscope. Look at the beauty. Look at the complexity. Look at the originality of each individual flake. Surely this is evidence for a grand designer in the universe.

Well, no, actually it’s not—no more so than the burned enchilada of a woman in Mexico that apparently revealed the image of Jesus (though in the photo it did kind of look like him).

Although crystalline forms of a snowflake are beautiful and impressive, designs of this type abound in nature, and natural processes can and do produce them.

Neo-Darwinists believe that natural selection and favorable mutations are the total explanation for the appearance of design in nature.

But what if complexity in nature is discovered that is not explainable by natural selection and chance mutations? What if, unlike our snowflake and enchilada examples, scientists discover a form of complexity that exceeds all human engineering and all sophisticated software programs? This raises an important question: How would we be able to detect intelligent design in nature if it actually exists?

OF CLOTHES DRYERS, MOUNT RUSHMORE, AND PRIME NUMBERS

The folks at SETI (Search for Extraterrestrial Intelligence) have done some thinking along the lines of what constitutes signs of intelligence. They are searching for extraterrestrial life, as opposed to God, but they have to deal with the same problem set. How would they recognize communication from outer space if they saw or heard it?

Some of their thinking is brought out in the movie Contact. In one scene, the character played by Jodie Foster spends the evening listening to her dryer (presumably Blockbuster was closed). But there is a method to her apparent madness. She is trying to train her ears so that she will be able to recognize intelligent radio signals from outer space, filtering out the zillion random signals produced by all manner of objects in the cosmos.

A clothes dryer produces a certain level of mechanical rhythm; its noise actually has a level of design, sort of like that of a snowflake. But that noise (especially when you have sneakers thumping around in there) represents a type of design that nonintelligence (that is, nature) can produce.

How can we tell the difference between design that occurs naturally and intelligent design?

Let’s say we’ve headed out to Vegas, and along the way, we come upon a bizarre rock formation. I say, “Hey, look at the erosion on that rock. It looks kind of like Richard Nixon when the Watergate tapes were made public.” You, on the other hand, think it looks like Vladimir Putin eating scrambled eggs. We agree to disagree, but we both note that the forces of erosion made something that looks a bit like a product of intelligent design.

Now, as we drive farther, we come to Mount Rushmore. Seeing it for the first time, I am amazed. I say, “Wow, look at the erosion on those rocks. It looks just like three presidents I recognize and some guy wearing glasses.” You rightly call me an idiot, not only because you know who Teddy Roosevelt is, but also because it is obvious by the way the stone is cut and the extraordinary degree of design that this is the product of intelligent craftsmen—ones who apparently have no fear of heights. But there must be a more scientific way to differentiate between these two levels of design: one that can be produced by nature and one that can’t.

Later on in the movie Contact, the scientists receive radio waves at the sequence of 1,126 beats and pauses. The sequence, they deduce, represents the prime numbers 2 through 101. It becomes doubtful that random radio waves could emit such a sequence, thus they presume they have made contact.

This is a more scientific way of differentiating between two different orders of design. It is commonly called CSI. This acronym has nothing to do with a popular TV show. It stands for “complex, specified information.”

CSI: THE UNIVERSE

Here is what you need to remember about CSI, or complex, specified information. Nature can generate information that is complex, and it can produce information that is specified, but it cannot do both.

The best way to understand this is to think of yourself as a computer programmer. (You might want to grab a large bag of potato chips and a six-pack of Coke to get into character.) I want you to write a program for the computer telling it to type random letters of the alphabet.

It should be fairly easy to write the program. Just instruct the computer to type keys at random and repeat the process infinitely. Now, occasionally the letters might make an interesting pattern, perhaps even type the word “Nixon” by accident, but it is clearly generating a design of complexity without any real specificity.

Now let’s switch it around. Let’s say I ask you to program the computer to type the word “the”. This is going to require specificity. You must specify, “Computer, type the letter ‘t,’ then ‘h,’ and then ‘e,’ and do this over and over again until your printer runs out of ink or your hard drive crashes.” This is specific, but it is not complex. You can program the computer in this case, like the previous one, with just a few lines of instructions.

Typing random letters or typing a simple word over and over is like the kind of design that natural processes can handle on their own.

Now let’s look at specified complexity. Let’s say I ask you to program the computer to write out a Harlequin romance novel and make the girl decide to dump the guy in the end. You would have to write a list of instructions for the computer larger than the book itself. You would have to specify, in the form of a command, every letter of every word.

Few people would have thought of Harlequin romances as specified complexity, but as you can see, they are. The commands to the computer are extremely complex and extremely specific. That’s the kind of detail we must demand if we are going to believe that there is intelligent design exhibited in the world.

PROBABLY INTELLIGENT

Seems simple enough, but at what point does something cross the threshold from the simple design found in nature to second-order design produced only by intelligence? Mathematician William Dembski illustrates the difference by having us visualize a rat trying to go through a maze.

In a simple maze, the rat can take one turn and escape from the maze. Even a dim-witted rat could take one turn and escape. But now imagine that the maze is extremely complex, possessing walls and requiring 100 precise turns to reach the point of escape. How likely is it that the little critter will quickly learn all the correct turns and escape? Impossible–unless we have one awfully bright rat.

So, when do we infer intelligence? According to mathematicians when the odds against an event occurring are 1 in 10150 or greater, it can’t be accidental.1 In order to grasp such an astronomical number, consider that the odds against winning a Power ball lottery with a single ticket is about 1 in 108. Or trying to pick a solitary atom from all the atoms in the universe would be 1 in 1080.

So, having cleared all that up, we come to the real question. Forgetting all the erosion and snowflake patterns, are there any examples of specified complexity found in nature pointing toward intelligent design? The short answer is yes. What follows, without getting into too much detail, is the longer answer. It uses the example of something each of us has heard something about: deoxyribonucleic acid, or DNA.

A LITTLE STRAND CAN DO

DNA. That one complex molecule contains the complete blueprint for every cell in every living thing. In a sense DNA is like a recipe where common ingredients are used to make different dishes. Only, instead of tasty dishes, DNA instructs cells to make flowers, whales, chickens, or people. (Hmm…so chickens aren’t tasty dishes?)

The genius of DNA lies not only in its complex coded instructions for life but also in its incredibly well-designed architecture, which allows it to contain billions of detailed instructions within a microscopic molecule. The amount of DNA that would fit on a pinhead contains information equivalent to that of a stack of paperback books that would encircle the earth 5,000 times!2

Our complete blueprint is present in each of our thousand million million cells. Think of an enormous building with thousands upon thousands of rooms, where each room houses a complete set of blueprints for the entire structure. (If these analogies are getting a little sterile for you, then you might want to imagine a series of beach houses—and imagine yourself sitting in one.) However, instead of merely thousands of rooms, our bodies contain trillions of cells, each with a complete package of DNA instructions.3

Each strand of DNA in our bodies consists of three billion base pairs of genetic information. These base pairs form a chain, which constitutes the entire human genetic code. Today the entire human genome has been mapped out. Even though humans are closest to chimpanzees in DNA sequencing, there are still some 40 million differences. (Except maybe with my friend Bob.)4

YOUR CELLS ARE TALKING

But just what is DNA, and how does it work? Although scientists are only beginning to unravel its mysteries, they know that DNA works much like a coded language. Microsoft chairman Bill Gates (apparently sizing up the potential to patent it and make it a part of Windows) discloses, “DNA is like a computer program, but far, far more advanced than any software we’ve ever created.”5

When we think of sophisticated computer programs, we immediately realize that their coded software was intentionally designed. Materialists believe that DNA originated without any such intentional process. But is it possible that natural causes alone engineered DNA?

Prior to microbiologists’ discovery of the incredibly complex language of DNA, materialists had believed its origin was explainable by natural means. However, design theorists have now applied the mathematical discipline of CSI to the question of whether DNA is the result of intelligent design or was accidental in its origin.

Historian and philosopher Stephen C. Meyer comments on the intelligence required for coded languages: “Our experience with information-intensive systems (especially codes and languages) indicates that such systems always come from an intelligent source.”6

In other words, like a code or language, DNA operates with specifically organized instructions. This is the CSI (complex, specified information) discussed earlier as the watermark of intelligent design.

When DNA directs the cell to make proteins, it first gives instructions to make amino acids. Then twenty different amino acids must precisely link up into a chain, folding into an exacting, irregular three-dimensional protein. The amino acids are like letters; their arrangement spells out the specific protein being made.

Proteins are truly amazing. MIT-trained scientist Dr. Gerald Schroeder explains,

Other than sex and blood cells, every cell in your body is making approximately two thousand proteins every second. A protein is a combination of three hundred to over a thousand amino acids. An adult human body is made of approximately seventy-five trillion cells. Every second of every minute of every day, your body and every body is organizing on the order of 150 thousand thousand thousand thousand thousand thousand amino acids into carefully constructed chains of proteins. Every second; every minute; every day. The fabric from which we and all life are built is being continually rewoven at a most astoundingly rapid rate.7

LIFE IN A TEST TUBE?

In the 1950’s, Harold Urey, a professor at the University of Chicago challenged his students to create life in a test tube. One of his students who tried, Stanley Miller was jubilant, when after enormous efforts he produced a few amino acids…the building blocks of proteins.

It all appeared so promising, but what Miller didn’t understand then was that without DNA, those amino acids would never be able to form proteins…the stuff of life. The initial euphoria faded once further discoveries revealed life’s incredible complexity.

Professor J.P. Moreland compares laboratory results with the complexity required to generate life: “…if life can be likened to an encyclopedia in complexity and information, the best we have done is to synthesize a compound which carries the complexity and information of the word ME. The jump from ME to an encyclopedia is so far and speculative that the relevance of progress so far is questionable.”8

Meyer points out that the chemical codes directing the process attach themselves to the structure of the DNA molecule like letters on a chalkboard, but they do so without becoming organically involved with the board or the other letters. Therefore, he distinguishes the information content from the chemical bonding.

Furthermore, Meyer compares the sequencing of the amino acids to a language: “Amino acids alone do not make proteins, any more than letters alone make words, sentences or poetry.”9

The fact that the arrangement of the letters is not the result of chemical bonding has driven Meyer to conclude that, without intelligence, DNA would never be able to turn amino acids into proteins. He writes, “The chance of each amino acid finding the correct bond is one in twenty; the chance of one hundred amino acids hooking up to successfully make a functional protein is one in 1030.”10

And to survive, the protein chain must be contained within an intricate cellular architecture. That means that the odds against a protein being manufactured randomly are astronomical. It would be easier for a blindfolded person to find one special grain of sand hidden on one of the world’s beaches than to have a protein appear by chance.

WHERE DID IT COME FROM?

Such complexity is so improbable that Meyer believes the DNA code cannot be the product of undirected natural processes. Furthermore, he reasons that DNA coding exhibits creative intelligence beyond random chemical bonds.

Perhaps this is why every attempt to create life has failed. Cambridge Professor of Evolutionary Paleobiology, Simon Conway Morris remarks on biologists’ efforts to replicate life in a test tube: “And yet, something is clearly missing: life cannot be created in the laboratory, nor is there any clear prospect of it happening.”11

How did a molecule with such complex coded instructions originate? What natural process triggered a smattering of organic chemicals to come together and form the incredibly sophisticated double helix? Schroeder remarks, “And here’s that enigma. … It shows its head in a dozen different ways, the problem of how the entire process originally got started.”12

Dembski, Meyer, and Schroeder are part of a growing number of scientists and mathematicians who have concluded that the DNA molecule is so complex that it couldn’t have spontaneously assembled itself.

In Probability 1, mathematician and evolutionist Amir Aczel summarizes the DNA dilemma: “Having surveyed the discovery of the structure of DNA … and having seen how DNA stores and manipulates tremendous amounts of information (3 billion separate bits for a human being) and uses the information to control life, we are left with one big question: What created DNA?”13

An increasing number of scientists in other fields are also admitting that DNA’s complexity is not explainable by mere chance. Theoretical physicist Paul Davies affirms in The 5th Miracle,

The peculiarity of biological complexity makes genes seem almost like impossible objects. …

I have come to the conclusion that no familiar law of nature could produce such a structure from incoherent chemicals with the inevitability that some scientists assert.14

Biologist Michael Behe comments on the dilemma facing scientists who are wedded to a purely materialistic account of the origin of life, “In the face of the enormous complexity that modern biochemistry has uncovered in the cell, the scientific community is paralyzed.”15

Agnostic Sir Fred Hoyle, when considering the enormous information requirement of life writes, “Were a refined theory available for estimating the information content of DNA it would, in our opinion, be immediately apparent from its overwhelming content that life could never have arisen on a miniscule planet like on Earth. It would be seen that, to match the information content of even the simplest cell, nothing less than the resources of the entire Universe are needed.”16

DNA BY DESIGN?

Scientists have been stunned by the overwhelming probability against DNA forming by chance. It is one thing for intelligent scientists to manipulate chemicals under laboratory conditions, and it is quite another to attribute the origin of DNA to random action. Even the most ardent materialists do not claim to have explained DNA’s origin.

Amir Aczel questions his own materialistic belief by admitting that DNA is too complex to have arisen from natural processes. In a reflective mode he asks,

Are we witnessing here something so wondrous, so fantastically complex, that it could not be chemistry or random interactions of elements, but something far beyond our understanding?17

DNA’s co-discoverer Francis Crick also considers DNA to be too complex to have arisen in a warm pond on early Earth. This highly regarded Nobel Prize–winning biologist concludes, “An honest man, armed with all the knowledge available to us now, could only state that in some sense, the origin of life appears at the moment to almost be a miracle, so many are the conditions which would have had to have been satisfied to get it going.”18

In spite of Crick’s assertion that DNA appears miraculous he remained a materialist and began looking to outer space for the origin of life. (panspermia).

Having acknowledged the impossibility of DNA to originate naturally, some scientists have shifted their focus to RNA. Several biologists believe that DNA emerged from RNA. However, microbiologists who have analyzed RNA now believe it too “could not have emerged straight from the prehistoric muck.”19

Not only is RNA prohibitively intricate, but it’s far more delicate than DNA, meaning it couldn’t cohere by itself even if it did come together by chance. Thus, the origin of life remains an unsolved riddle to scientists.

Aczel reasons that the complexity of DNA could not have arisen naturally on Earth, He asks, “Was it perhaps the power, thinking, and will of a supreme being that created this self-replicating basis of all life?”20 Like Crick, Aczel concludes that DNA must have arrived from outer space.

But according to Dembski, “Natural causes such as chance and law are incapable of producing CSI.”21 Since these laws apply throughout the universe, one shouldn’t hold his breath about finding Klingons on Planet Qo’noS in the Beta Quadrant–unless a designer made DNA based life elsewhere.

So how did life on Earth originate? Is intelligent design worthy of consideration? Not according to Dawkins, Eldridge, Mayr, and a host of other materialistic scientists who are convinced it is an enemy of science.

Yet other leading scientists are willing to objectively look at the evidence. And new scientific evidence has pushed intelligent design to the forefront of the debate on origins. Even many hardened atheists have considered the evidence and admit the implications of design.

Antony Flew is one materialist who led the charge against an intelligent designer. Recognized by many as the world’s leading atheist for the past fifty years, Flew wrote over thirty books arguing against a creator.

But this formidable atheist took an honest look at DNA, remarking,

What I think the DNA material has done is show that intelligence must have been involved in getting these extraordinarily diverse elements together. The enormous complexity by which the results were achieved look to me like the work of intelligence.22

Flew, who accepts Darwinian evolution, but doubts it can account for life’s origins, sees intelligent design as the best option to explain biological complexity. He made front page news when he renounced his atheism, remarking,

I think the argument to Intelligent Design is enormously stronger than it was when I first met it…It now seems to me that the finding of more than fifty years of DNA research have provided materials for a new and enormously powerful argument to design.23

Flew’s honesty is to be applauded, but materialists aren’t clapping. As the intelligent design movement gains momentum, many refuse to consider it as an option, dismissing it as “unscientific.” However, most thinking people want to hear the facts and draw their own conclusions. Like Flew, many who have honestly investigated the evidence, are in awe at what appears to be a super-intelligence behind life and all its intricate complexity.

ENDNOTES

1. William A. Dembski, The Design Revolution (Downers Grove, IL: InterVarsity Press, 2004), 85.

2. Werner Gitt, “Dazzling Designs in Miniature,” Creation Ex Nihilo, December 1997–February 1998, 6.

3. Richard Dawkins, The Selfish Gene (Oxford: Oxford University Press, 1989), 1.

4. Nicholas Wade, “In Chimpanzee DNA, Signs of Y Chromosome’s Evolution,” New York Times, Sept. 1, 2005, A13.

5. William A. Dembski and James M. Kushiner, eds., Signs of Intelligence (Grand Rapids, MI: Brazos, 2001), 108.

6. Ibid., 115.

7. Gerald Schroeder, The Hidden Face of God (New York: Touchstone, 2001), 189.

8. Ibid.

9. J.P. Moreland, Scaling the Secular City (Grand rapids: Baker Books, 2000), 221.

10. Larry Witham, By Design (San Francisco: Encounter, 2003), 147.

11. Simon Conway Morris, Life’s Solution (Cambridge: Cambridge University Press, 2003), 46.

12. Schroeder, 192–193.

13. Amir D. Aczel, Probability 1 (New York: Harvest, 1998), 88.

14. Paul Davies, The 5th Miracle (New York: Simon & Schuster, 2000), 20.

15. Michael J. Behe, Darwin’s Black Box (New York: Touchstone, 1996), 185.

16. Sir Fred Hoyle, “The Information Content of Life,” The Universe Unfolding(Oxford: Clarendon Press, eds. Sir Hermann Bondi & Miranda Weston-Smith, 1998), 8.

17. Aczel, 88.

18. Francis Crick, Life Itself (New York: Simon & Schuster, 1981), 88.

19. Nell Boyce, “Triumph of the Helix,” U. S. News & World Report, February 24/March 3, 2003, 41.

20. Aczel, 88.

21. William A. Dembski, Intelligent Design: the Bridge between Science and Theology(Downers Grove, IL: InterVarsity), 1999.

22. Antony Flew, quoted in video, “Has Science Discovered God?” Roy Abraham Varghese’s Institute for Metascientific Research in Garland, Texas, December, 2004.



23. Quoted in Gary Habermas, “My Pilgrimage from Atheism to Theism”: Interview with Antony Flew, Philosophia Christi, (Winter, 2005).

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