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Friday, April 25, 2014

Celebração de Páscoa

“Ele não está aqui. Ele ressuscitou” (Mateus 28:6).
Uma compilação

Ao morrer na cruz, Jesus cumpriu a sua missão. Ele conquistou a nossa salvação. Assim dizem as Escrituras, e Ele próprio disse: “Está consumado.”[1] Terminado!

Quando Jesus apareceu a Maria Madalena no túmulo, Ele disse: “Não me toques porque ainda não subi para Meu Pai.”[2]

Para sair do túmulo, Jesus não precisava afastar a pedra, pois podia tê-la atravessado! Então por que o anjo teve que rolar a pedra?[3] Para os discípulos e todos verem que Ele não estava mais lá. A pedra não foi retirada só para Jesus sair, pois Ele podia muito bem atravessar uma montanha ou uma pedra. Ela foi retirada para que outros pudessem ver que Ele havia saído dali e ressuscitado de verdade.

Sabendo o quanto Maria Madalena O amava, Jesus esperou para vê-la. Ela ficou ali chorando e ao ver um homem que pensou ser o jardineiro, disse: “Por favor, diga-me para onde O levaram! Eles levaram o meu Senhor e não sei onde o puseram”. Ele então lhe perguntou: “Mulher, por que choras?” Depois de dar uma boa olhada, ela percebeu que era Jesus e foi abraçá-lo. Mas Ele disse: “Espere, Eu ainda não subi para o Pai.”[4]

Não sabemos exatamente por que, mas Jesus devia primeiro ir para junto do Pai. Talvez porque o Pai queria ser o primeiro a abraçá-lO, recebê-lO, o primeiro a lhe dar as boas vindas e honras! Certamente era também uma questão de honrar o Pai. O Filho estava regressando para Seu Pai, no Céu, de onde tinha vindo. Mas durante o breve período que ficou aqui depois que voltou, Jesus abraçou a todos, comeu e bebeu com eles, leu as Escrituras com eles e preparou comida para eles.[5] Durante 40 dias Ele foi visto por 500 diferentes pessoas![6]

Imagine o amor, a compaixão de Cristo! Ele podia ter subido direto para junto do Pai e ali ficado, mas quis voltar e encorajar os discípulos e seguidores, provando que continuava vivo e que havia realmente ressuscitado. Ele apareceu para os discípulos diversas vezes, e mais de 500 pessoas viram Jesus depois que Ele ressuscitou, de modo a confirmar que Ele estava vivo, que havia ressuscitado, para as pessoas saberem e acreditarem.

Ele tentou convencer alguns questionadores que iam pela estrada de Emaús ainda indagando a respeito das Escrituras, para lhes mostrar que era verdadeiramente o Messias. Discutiu com eles as Escrituras sem revelar a Sua identidade, e conseguiu convencê-los de que Jesus era o Messias, apesar de eles não perceberem que era Jesus quem caminhava junto com eles. Então O convidaram para jantar. E, como era o costume, foi pedido ao convidado que partisse o pão e fizesse a oração. Foi o que Jesus fez, e assim que Ele Se revelou eles ficaram atônitos.[7]

Ele passou 40 dias e 40 noites na terra, animando os discípulos, ensinando, encorajando a sua fé, provando que tinha ressuscitado, para não deixar dúvida a respeito. Ele atravessou portas. Apareceu e desapareceu. Viajou no tempo ou no espaço. Realizou muitos milagres durante o tempo que passou de volta na Terra com Seu corpo ressuscitado. Ele fez coisas surpreendentes, mas também demonstrou ser bastante humano. Comeu e bebeu com eles, e até cozinhou para eles.

Ele atravessou portas trancadas para provar que era o Senhor ressuscitado que possuía um corpo sobrenatural, milagroso e ressuscitado. E acredito que o fez também para nos encorajar e mostrar como seremos depois que ressuscitarmos dos mortos.[8]—David Brandt Berg

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Não existe conjectura a respeito do futuro do cristão após a morte. Existe a certeza baseada na verdade. Um acontecimento tremendo na história tirou a questão de vida após a morte do domínio da hipótese e a tornou um fato evidente. Paulo afirma clara e abertamente a razão dessa certeza. “Sabemos que aquele que ressuscitou ao Senhor Jesus dentre os mortos, também nos ressuscitará com Jesus e nos apresentará com vocês.”[9] A ressurreição de Jesus Cristo é um precedente para a ressurreição de todos os que estão em Cristo. Em outras palavras, a base da nossa ressurreição futura é a historicidade da ressurreição de Cristo. A ressurreição de Jesus Cristo não é um acontecimento secundário, mas principal e vital para a fé cristã. ... O fato de Jesus estar vivo e habitar em nós não só muda a nossa perspectiva da próxima vida, mas desta vida também, porque até encararmos a morte, jamais saberemos o que é ser verdadeiramente livre. A fé cristã não está relacionada a escapismo, mas à vida hoje, a ser vivida em amor, força e sabedoria, na presença de Cristo que em nós habita. Para isso temos a certeza dAquele que ressuscitou dos mortos para que pudéssemos estar com Ele eternamente.—Charles Price

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O sacrifício que fazemos pelos outros deixa de ser uma forma de medir o amor quando se torna recíproco, parte de um intercâmbio no qual as pessoas participam e dividem os custos decorrentes da relação. Jesus diz: “Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a vida pelos seus amigos.”[10] Ao entregar Sua vida na cruz, Jesus Se ofereceu em um sacrifício de sofrimento que nós jamais poderemos retribuir. Em um mundo em decadência, apenas o sacrifício feito sem possibilidade ou desejo de retribuição pode verdadeiramente medir o amor. ... No Jardim de Getsêmani Jesus implorou ao Pai que, se possível, afastasse dEle aquele cálice. Mas era inevitável. O nosso pecado exigia o pagamento máximo, um preço que o Senhor pagou de boa mente —na Cruz. E até hoje Jesus tem as cicatrizes que a Cruz lhe rendeu.—William A. Dembski

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Não se entregue ao desespero. Nós somos o povo da Páscoa, e aleluia é a nossa canção.—Papa João Paulo II

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Um homem totalmente inocente se ofereceu em sacrifício pelos outros, inclusive pelos inimigos. Ele foi entregue pelos inimigos, e assim resgatou o mundo. Foi o ato perfeito. —Mahatma Gandhi

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A ressurreição é o último ato para completar a inauguração do reino de Deus. …Esse evento marcante demonstra que o reino de Deus realmente foi lançado na terra assim como no Céu. ...A mensagem da Páscoa é que Jesus Cristo revelou o novo mundo de Deus do qual você está convidado a participar.—N. T. Wright

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A esperança cristã é fé à espera do cumprimento das promessas de Deus, semelhante à cerimônia fúnebre na igreja anglicana, quando o corpo é enterrado “na esperança e certeza da ressurreição para a vida eterna pelo nosso Senhor Jesus Cristo”. A esperança crista é uma certeza garantida pelo próprio Deus. A esperança cristã revela conhecimento de que cada dia na vida do cristão e todo momento após essa vida, o crente pode afirmar, com base no compromisso feito pelo próprio Deus, que o melhor ainda está por vir.—J. I. Packer[11]

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Ele, a Vida plena, nosso Senhor e Salvador, não programou a Sua morte para evitar demonstrar que tinha medo de morrer de alguma outra forma. Não. Ele aceitou e suportou a morte na cruz determinada por sentença alheia à Sua vontade. Foi uma morte terrível e amedrontadora na percepção de Seus grandes inimigos. Mas Jesus passou por isso para que, ao destruir essa morte, confirmasse ser Ele próprio a Vida, e finalmente anular o poder da morte. Ocorreu assim um maravilhoso e poderoso paradoxo, pois a morte que pensaram seria para Ele desonra e desgraça se tornou um glorioso testemunho da derrota da morte.—Atanásio de Alexandria

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Eu não me importo em entender porque não acreditam que um corpo terreno pode estar no Céu, sendo que a terra está suspensa no ar.—Agostinho de Hippo

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Nenhum tabloide jamais publicará a surpreendente notícia de que o corpo embalsamado de Jesus de Nazaré foi descoberto na Jerusalém velha. Os cristãos não possuem corpo algum cuidadosamente embalsamado e conservado dentro de uma redoma de vidro para adoração. Graças a Deus o túmulo está vazio. O fato glorioso que esse túmulo vazio nos proclama é que, para nós, a vida não acaba com a morte. A morte não é uma parede, mas uma porta.—Peter Marshall

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Como é maravilhoso, como é deslumbrante o amor do salvador por nós, querido Senhor. Pensar que Você Se dispôs a fazer tudo aquilo e a passar por tudo aquilo por nós! Não era o que desejava ou queria, “todavia, não seja como eu quero, mas como Tu queres”[12] Não a minha vontade, mas a Tua. Que estas palavras sejam o pensamento e a intenção de todos nós.

Obrigado pelo Seu amor, por estar disposto a passar por tudo aquilo. Que dia de regozijo deve ter sido quando Você ressuscitou e viu que tudo havia terminado, que havia ganhado a vitória e o mundo estava salvo! Tinha cumprido a Sua missão. Tinha passado pelos horrores do Inferno e pela agonia da morte por amor a nós, e estava consumado.

Você ressuscitou em vitória, alegria, e liberdade, desvencilhou-Se dos Seus inimigose das mãos do homem, da crueldade humana, para nunca mais morrer. Você fez isso para nos redimir. Foi o nosso redentor para não termos que passar por isso. “Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? O aguilhão da morte é o pecado. Quem me livrará do corpo desta morte? Graças a Deus, por Jesus Cristo” [13]. Obrigado, Senhor, por essa vitória gloriosa! Em nome de Jesus, amém. —David Brandt Berg

Publicado no Âncora em abril 2014.
Tradução Hebe Rondon Flandoli. Revisão Denise Oliveira.


[1] João 19:30.

[2] João 20:17.

[3] Mateus 28:2.

[4] João 20:11–17.

[5] Atos 1:3.

[6] 1 Coríntios 15:6.

[7] Lucas 24:13–31.

[8] Lucas 24:30–43; João 20:19, 26, 30; Filipenses 3:21.

[9] 2 Coríntios 4:14 NVI.

[10] João 15:13.

[11] Adaptado.

[12] Lucas 22:42.

[13] 1 Coríntios 15:55–56; Romanos 7:24–25.

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