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Steve Hearts
Eu andava sobrecarregado pelas circunstâncias que não eram do meu gosto. Estava inquieto, perturbado e ansioso, procurando uma saÃda, contudo sem encontrar nenhuma. Orei o mais que pude, mas me sentia como se estivesse gritando, tentando ser ouvido acima de uma tempestade que rugia ao meu redor, que é a descrição perfeita do meu estado de espÃrito na ocasião. Meus pensamentos eram um amontoado nebuloso e confuso. Por mais familiares que muitas das promessas de Deus são para mim, a sua verdade, consolo e garantia pareciam-me distantes. Minha força foi diminuindo a cada dia conforme a luta para manter a cabeça acima d’água se intensificava. Eu me sentia só e abandonado.
Esta manhã, desesperado para encontrar algo no qual me agarrar, decidi ouvir a música “Believe Me Now”, de Steven Curtis Chapman. Eu já tinha ouvido algumas vezes e a mensagem havia me inspirado. Mas eu não estava tão desesperado como agora, e talvez o significado só devesse tomar vida para mim neste momento. Coloquei a música para tocar e não fiquei decepcionado. Não poderia ter sido uma mensagem mais apropriada para mim, dita pelo próprio Senhor:
Você olha além das águas turbulentas
Certo que suas esperanças estão do outro lado.
Ouve o inimigo se aproximar
Sei que não tem forças para combatê-lo,
Mas tem fé para aguentar?
Acredite em mim agora, creia em mim aqui
Lembre-se de todas as vezes que lhe disse em alto e bom tom
Estou com você e do seu lado
Acredite em mim agora, acredite em mim agora.
No desenrolar da canção, vi claramente que nos últimos dias eu estava fazendo exatamente o contrário de acreditar. Não era de admirar que estava praticamente me afogando num mar de desespero e desânimo. Estava lutando com meus próprios pensamentos em vez de descansar nos braços de Jesus e simplesmente crer nEle. Lembrei-me das primeiras palavras de Hebreus 4: 3: “Porque nós, os que temos crido, entramos no descanso.” Por que eu tinha experimentado tantas perturbações espirituais e mentais ultimamente? A resposta era simples: porque eu tinha deixado de acreditar. Evidentemente, agora era hora de pôr fim à quela luta ferrenha contra meus próprios pensamentos e que até agora era uma batalha perdida. Eu devia entregar tudo a Jesus e simplesmente crer nEle agora, confiando que Ele iria de alguma forma resolver as coisas. Só então eu seria plenamente capaz de “entrar no descanso.”
Comecei a repetir para mim mesmo vez as palavras, “Eu creio, Senhor! ajuda a minha incredulidade.”[1] Este exercÃcio foi mais do que uma repetição de palavras conhecidas. Era uma declaração sincera, de todo o coração ao Senhor, de que eu desejava voltar ao caminho da crença novamente, e que precisava da ajuda dEle para não me desviar.
Através da música, Jesus estava me dizendo exatamente a mesma coisa que disse a Jairo quando parecia que já era tarde demais e sua filha tinha morrido: “Não temas, crê somente.”[2]
Quando os dois cegos vieram a Jesus implorando por misericórdia e para receber sua visão, Jesus perguntou-lhes se eles acreditavam que Ele era capaz de fazer isso. Quando eles responderam que sim, receberam a sua petição.[3]
Ao pensar sobre isso, percebi que eu também tinha me permitido momentaneamente ser cegado pela dúvida e descrença, como todos nós fazemos às vezes. Mas a névoa e a confusão provocada por meu estado ansioso e duvidoso estava agora se dissipando desde que escolhi seguir pelo caminho da crença e confiança em Jesus.
À medida que me esforço para ter uma atitude de acreditar mais, sinto-me mais incentivado e espiritualmente energizado. Em vez de estar preocupado com o negativo, esforço-me para me concentrar em Jesus e nas Suas promessas. Isso não me permite necessariamente ver a estrada à frente e saber exatamente como tudo vai acabar. No entanto, agora consigo confiar que não estou sozinho. Não só estou sendo acompanhado em minha jornada, mas estou sendo conduzido e guiado por quem vê e conhece o caminho à frente. Tudo o que tenho a fazer é acreditar nEle agora, confiando que Ele está comigo e também luta por mim.
[1] Ver Marcos 9:24.
[2] Ver Lucas 8:40–56.
[3] Mateus 9:27–30.
Steve Hearts
Eu andava sobrecarregado pelas circunstâncias que não eram do meu gosto. Estava inquieto, perturbado e ansioso, procurando uma saÃda, contudo sem encontrar nenhuma. Orei o mais que pude, mas me sentia como se estivesse gritando, tentando ser ouvido acima de uma tempestade que rugia ao meu redor, que é a descrição perfeita do meu estado de espÃrito na ocasião. Meus pensamentos eram um amontoado nebuloso e confuso. Por mais familiares que muitas das promessas de Deus são para mim, a sua verdade, consolo e garantia pareciam-me distantes. Minha força foi diminuindo a cada dia conforme a luta para manter a cabeça acima d’água se intensificava. Eu me sentia só e abandonado.
Esta manhã, desesperado para encontrar algo no qual me agarrar, decidi ouvir a música “Believe Me Now”, de Steven Curtis Chapman. Eu já tinha ouvido algumas vezes e a mensagem havia me inspirado. Mas eu não estava tão desesperado como agora, e talvez o significado só devesse tomar vida para mim neste momento. Coloquei a música para tocar e não fiquei decepcionado. Não poderia ter sido uma mensagem mais apropriada para mim, dita pelo próprio Senhor:
Você olha além das águas turbulentas
Certo que suas esperanças estão do outro lado.
Ouve o inimigo se aproximar
Sei que não tem forças para combatê-lo,
Mas tem fé para aguentar?
Acredite em mim agora, creia em mim aqui
Lembre-se de todas as vezes que lhe disse em alto e bom tom
Estou com você e do seu lado
Acredite em mim agora, acredite em mim agora.
No desenrolar da canção, vi claramente que nos últimos dias eu estava fazendo exatamente o contrário de acreditar. Não era de admirar que estava praticamente me afogando num mar de desespero e desânimo. Estava lutando com meus próprios pensamentos em vez de descansar nos braços de Jesus e simplesmente crer nEle. Lembrei-me das primeiras palavras de Hebreus 4: 3: “Porque nós, os que temos crido, entramos no descanso.” Por que eu tinha experimentado tantas perturbações espirituais e mentais ultimamente? A resposta era simples: porque eu tinha deixado de acreditar. Evidentemente, agora era hora de pôr fim à quela luta ferrenha contra meus próprios pensamentos e que até agora era uma batalha perdida. Eu devia entregar tudo a Jesus e simplesmente crer nEle agora, confiando que Ele iria de alguma forma resolver as coisas. Só então eu seria plenamente capaz de “entrar no descanso.”
Comecei a repetir para mim mesmo vez as palavras, “Eu creio, Senhor! ajuda a minha incredulidade.”[1] Este exercÃcio foi mais do que uma repetição de palavras conhecidas. Era uma declaração sincera, de todo o coração ao Senhor, de que eu desejava voltar ao caminho da crença novamente, e que precisava da ajuda dEle para não me desviar.
Através da música, Jesus estava me dizendo exatamente a mesma coisa que disse a Jairo quando parecia que já era tarde demais e sua filha tinha morrido: “Não temas, crê somente.”[2]
Quando os dois cegos vieram a Jesus implorando por misericórdia e para receber sua visão, Jesus perguntou-lhes se eles acreditavam que Ele era capaz de fazer isso. Quando eles responderam que sim, receberam a sua petição.[3]
Ao pensar sobre isso, percebi que eu também tinha me permitido momentaneamente ser cegado pela dúvida e descrença, como todos nós fazemos às vezes. Mas a névoa e a confusão provocada por meu estado ansioso e duvidoso estava agora se dissipando desde que escolhi seguir pelo caminho da crença e confiança em Jesus.
À medida que me esforço para ter uma atitude de acreditar mais, sinto-me mais incentivado e espiritualmente energizado. Em vez de estar preocupado com o negativo, esforço-me para me concentrar em Jesus e nas Suas promessas. Isso não me permite necessariamente ver a estrada à frente e saber exatamente como tudo vai acabar. No entanto, agora consigo confiar que não estou sozinho. Não só estou sendo acompanhado em minha jornada, mas estou sendo conduzido e guiado por quem vê e conhece o caminho à frente. Tudo o que tenho a fazer é acreditar nEle agora, confiando que Ele está comigo e também luta por mim.
[1] Ver Marcos 9:24.
[2] Ver Lucas 8:40–56.
[3] Mateus 9:27–30.
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