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P. Amsterdam:
Ao dar aos discípulos a Grande Comissão de irem ao mundo e pregarem o Evangelho a toda criatura, Jesus também disse que estes sinais seguiriam aos que creram: “Porão as mãos sobre os enfermos e eles recuperarão”.[1] Os Evangelhos mostram diversos exemplos de Jesus usando o toque na cura.
E Jesus, estendendo a mão, tocou-o, dizendo: Quero; sê limpo. E logo ficou purificado da lepra.[2]
Então, Jesus, movido de íntima compaixão, tocou-lhes nos olhos, e logo viram; e eles o seguiram.[3]
E, ao por do sol, todos os que tinham enfermos de várias doenças lhos traziam; e, impondo as mãos sobre cada um deles, os curava.[4]
Os apóstolos também tocaram as pessoas ao orarem por sua cura.
E [Pedro] tomando-o pela mão direita, o levantou, e logo os seus pés e tornozelos se firmaram.[5]
Aconteceu estar de cama enfermo de febre e disenteria o pai de Públio, que Paulo foi ver, e, havendo orado, pôs as mãos sobre ele e o curou.[6]
Muitas vezes as pessoas eram curadas ao tocar Jesus.
E, quando os homens daquele lugar O conheceram, mandaram por todas aquelas terras em redor e trouxeram-Lhes todos os que estavam enfermos. E rogavam-Lhe que, ao menos, eles pudessem tocar a orla da Sua veste; e todos os que a tocavam ficavam sãos.[7]
E toda a multidão procurava tocar-Lhe, porque saía dEle virtude que curava todos.[8]
Outro exemplo que podemos seguir é usar um óleo para ungir as pessoas ao orar por elas.
Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite, em nome do Senhor. E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará.[9]
Às vezes, ao curar, Jesus também pedia à pessoa que fizesse algo.
Então disse àquele homem: Estende a mão. E ele a estendeu, e ficou sã como a outra.[10]
E Jesus lhe disse: Vai, a tua fé te salvou. E logo ele viu.[11]
O maior destes é o amor
Além da cura ser uma plataforma para compartilhar o Evangelho, a compaixão é um dos maiores motivadores para se orar pelas pessoas. Jesus tinha compaixão. Ele Se solidarizava com os outros, e tomava uma atitude.
E Jesus, saindo, viu uma grande multidão e, possuído de íntima compaixão para com ela, curou os seus enfermos.[12]
E, quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva; e com ela ia uma grande multidão da cidade. E, vendo-a, o Senhor moveu-Se de íntima compaixão por ela e disse-lhe: Não chores. E, chegando-se, tocou o esquife (e os que o levavam pararam) e disse: Jovem, Eu te digo: Levanta-te.”[13]
E aproximou-se dEle um leproso, que, rogando-Lhe e pondo-se de joelhos diante dEle, Lhe dizia: Se queres, bem podes limpar-me. E Jesus, movido de grande compaixão, estendeu a mão, e tocou-o, e disse-lhe: Quero, sê limpo. E, tendo ele dito isso, logo a lepra desapareceu, e ficou limpo.[14]
Podemos traduzir compaixão como o amor sendo colocado em ação. O fato de Jesus ter deixado os átrios celestes para viver entre nós foi uma manifestação do amor de Deus pela humanidade. Deus é compassivo. Jesus refletiu tal compaixão e amor de Deus por meio de Suas ações. Nós estamos preenchidos com o Espírito Santo, o que significa que o Espírito de Deus habita em nós, portanto deveríamos nos sentir compelidos a agir por compaixão e amor.
O Espírito Santo, que habita em nós, disponibilizou-nos dons espirituais, um dos quais é cura. A respeito dos dons do Espírito Santo, o apóstolo Paulo disse em 1 Coríntios 12:
Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo. E há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo. E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos. Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um para o que for útil. Porque a um, pelo Espírito, é dada a palavra da sabedoria; e a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência; e a outro, pelo mesmo Espírito, a fé; e a outro, pelo mesmo Espírito, os dons de curar; e a outro, a operação de maravilhas; e a outro, a profecia; e a outro, o dom de discernir os espíritos; e a outro, a variedade de línguas; e a outro, a interpretação das línguas. Mas um só e o mesmo Espírito opera todas essas coisas, repartindo particularmente a cada um como quer.[15]
Depois de relacionar esses dons, ele diz:
E eu vos mostrarei um caminho ainda mais excelente. Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.[16]
Paulo destaca com firmeza que, se temos os dons do Espírito que nos capacita a tantas obras maravilhosas, devemos fazê-las em amor, pois sem amor, nada somos.
Não importa a teologia ou metodologia usadas para a cura, deve-se ministrar para as pessoas em amor. Devemos nos colocar no lugar da pessoa doente, ou dos que perderam o seu amado, e agir com amor e sermos solidários. O segredo é ter amor quando se relaciona com pessoas enfermas e seus amados.
Quando Deus não aprece responder nossas orações por cura
Se por um lado é bom firmar-se na Palavra de Deus, sabendo que Ele prometeu atender às orações e o faz, por outro, é importante encarar certas verdades. Uma delas é que nem todas as orações são respondidas como esperamos. Às vezes Deus prefere não atender imediatamente ou da maneira que achamos que Ele deveria. Deus é muito maior do que nós. Devemos clamar e nos firmar na Sua Palavra, confiando em Jesus a cada passo, mas também devemos entender que os Seus caminhos são mais altos do que os nossos, e que Ele, no Seu infinito amor e sabedoria, talvez permita que aconteçam coisas na nossa vida ou de outros que nós não entendemos.
Exigir que Deus atenda a cada oração por cura como desejamos, ou que, caso não atenda, ou o faça de uma maneira diferente do que esperávamos, devemos culpar alguém, na minha opinião é minimizar o poder e a soberania de Deus. É o mesmo que dizer que sabemos mais do que Deus. Mas Ele age em dimensões diferentes das nossas; tem um conhecimento superior, e Ele, mais do que ninguém, sabe o que é melhor para cada pessoa.
Eu acredito que Deus cura as pessoas por quem se ora. Às vezes a cura é imediata, outras vezes, paulatina. Algumas pessoas Ele cura nesta vida, outras para a eternidade, levando-as para o Céu. Quer Deus cure a pessoa nesta vida, quer na eternidade, Ele é compassivo e amoroso. Acredito que o melhor é seguir a Sua Palavra e orar pelos doentes, obedecendo aos Seus mandamentos, confiando que, conforme orar, Ele atenderá. Depois disso, deixe Deus escolher como vai atender, e não culpe os outros, a si mesmo ou outros, caso a pessoa não sare.
Ao mesmo tempo, também devemos nos lembrar que a Palavra de Deus contém muitas promessas que Jesus, os apóstolos, muitos crentes na época da igreja primitiva e na história do Cristianismo, inclusive hoje em dia, têm usado a cura no seu testemunho, e também para ajudarem-se mutuamente. Os cristãos têm orado pelos doentes e as pessoas têm sarado de maneira sobrenatural.
As palavras de Jesus deixam evidente que cada cristão recebeu o poder de orar pelos doentes. Ele próprio deu esse exemplo e recomendou aos discípulos e primeiros seguidores que orassem pelos doentes. É preciso fé para orar pelas pessoas, principalmente quando estamos testemunhando e não conhecemos a pessoa. Podemos ficar constrangidos ou sem graça, mas se orarmos, estaremos dando a alguém a oportunidade de receber um toque divino. Muita gente, crente ou não crente, ficaria feliz se alguém orasse por sua cura. Quando oramos pela cura de alguém, criamos um espaço para o amor e o poder de Deus se manifestarem em favor da pessoa.
A Palavra de Deus deixa bem claro que é possível ser curado! Ele deu aos crentes o poder para curar. Enviou-nos como discípulos a pregar o Evangelho e curar os enfermos. O Espírito Santo, que habita em nós, colocou o dom da cura ao nosso dispor. Ao orarmos por um doente, ele será curado de acordo com a vontade de Deus. Não importa o método escolhido, o Espírito de Deus pode nos usar como instrumentos para a cura se dermos o primeiro passo de orar pelas pessoas. Que dom fabuloso! Que oportunidade de fazer a diferença na vida das pessoas! Que ferramenta mais incrível para mostrar a alguém o amor de Jesus e Sua compaixão!
Talvez não conheçamos todos os detalhes teológicos ou métodos disponíveis. Pode ser que não entendamos completamente por que algumas pessoas são curadas e outras não. Mas sabemos que o poder de curar está disponível a todo cristão para nos ajudar a ministrar e guiar as pessoas à salvação.
Que o amor e a compaixão de Deus nos motivem a usar todos os meios possíveis, inclusive o poder da cura, para cumprirmos a nossa missão de levar Jesus às pessoas.
Publicado originalmente em abril 2012. Adaptado e republicado em abril 2014. Tradução Hebe Rondon Flandoli. Revisão Denise Oliveira.
[1] Marcos 16:15–18.
[2] Mateus 8:3.
[3] Mateus 20:34.
[4] Lucas 4:40.
[5] Atos 3:7.
[6] Atos 28:8.
[7] Mateus 14:35–36.
[8] Lucas 6:19.
[9] Tiago 5:14–15.
[10] Mateus 12:13.
[11] Marcos 10:52.
[12] Mateus 14:14.
[13] Lucas 7:12–14.
[14] Marcos 1:40–42.
[15] 1 Coríntios 12:4–11.
[16] 1 Coríntios 12:31–13:2.
P. Amsterdam:
Ao dar aos discípulos a Grande Comissão de irem ao mundo e pregarem o Evangelho a toda criatura, Jesus também disse que estes sinais seguiriam aos que creram: “Porão as mãos sobre os enfermos e eles recuperarão”.[1] Os Evangelhos mostram diversos exemplos de Jesus usando o toque na cura.
E Jesus, estendendo a mão, tocou-o, dizendo: Quero; sê limpo. E logo ficou purificado da lepra.[2]
Então, Jesus, movido de íntima compaixão, tocou-lhes nos olhos, e logo viram; e eles o seguiram.[3]
E, ao por do sol, todos os que tinham enfermos de várias doenças lhos traziam; e, impondo as mãos sobre cada um deles, os curava.[4]
Os apóstolos também tocaram as pessoas ao orarem por sua cura.
E [Pedro] tomando-o pela mão direita, o levantou, e logo os seus pés e tornozelos se firmaram.[5]
Aconteceu estar de cama enfermo de febre e disenteria o pai de Públio, que Paulo foi ver, e, havendo orado, pôs as mãos sobre ele e o curou.[6]
Muitas vezes as pessoas eram curadas ao tocar Jesus.
E, quando os homens daquele lugar O conheceram, mandaram por todas aquelas terras em redor e trouxeram-Lhes todos os que estavam enfermos. E rogavam-Lhe que, ao menos, eles pudessem tocar a orla da Sua veste; e todos os que a tocavam ficavam sãos.[7]
E toda a multidão procurava tocar-Lhe, porque saía dEle virtude que curava todos.[8]
Outro exemplo que podemos seguir é usar um óleo para ungir as pessoas ao orar por elas.
Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite, em nome do Senhor. E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará.[9]
Às vezes, ao curar, Jesus também pedia à pessoa que fizesse algo.
Então disse àquele homem: Estende a mão. E ele a estendeu, e ficou sã como a outra.[10]
E Jesus lhe disse: Vai, a tua fé te salvou. E logo ele viu.[11]
O maior destes é o amor
Além da cura ser uma plataforma para compartilhar o Evangelho, a compaixão é um dos maiores motivadores para se orar pelas pessoas. Jesus tinha compaixão. Ele Se solidarizava com os outros, e tomava uma atitude.
E Jesus, saindo, viu uma grande multidão e, possuído de íntima compaixão para com ela, curou os seus enfermos.[12]
E, quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva; e com ela ia uma grande multidão da cidade. E, vendo-a, o Senhor moveu-Se de íntima compaixão por ela e disse-lhe: Não chores. E, chegando-se, tocou o esquife (e os que o levavam pararam) e disse: Jovem, Eu te digo: Levanta-te.”[13]
E aproximou-se dEle um leproso, que, rogando-Lhe e pondo-se de joelhos diante dEle, Lhe dizia: Se queres, bem podes limpar-me. E Jesus, movido de grande compaixão, estendeu a mão, e tocou-o, e disse-lhe: Quero, sê limpo. E, tendo ele dito isso, logo a lepra desapareceu, e ficou limpo.[14]
Podemos traduzir compaixão como o amor sendo colocado em ação. O fato de Jesus ter deixado os átrios celestes para viver entre nós foi uma manifestação do amor de Deus pela humanidade. Deus é compassivo. Jesus refletiu tal compaixão e amor de Deus por meio de Suas ações. Nós estamos preenchidos com o Espírito Santo, o que significa que o Espírito de Deus habita em nós, portanto deveríamos nos sentir compelidos a agir por compaixão e amor.
O Espírito Santo, que habita em nós, disponibilizou-nos dons espirituais, um dos quais é cura. A respeito dos dons do Espírito Santo, o apóstolo Paulo disse em 1 Coríntios 12:
Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo. E há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo. E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos. Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um para o que for útil. Porque a um, pelo Espírito, é dada a palavra da sabedoria; e a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência; e a outro, pelo mesmo Espírito, a fé; e a outro, pelo mesmo Espírito, os dons de curar; e a outro, a operação de maravilhas; e a outro, a profecia; e a outro, o dom de discernir os espíritos; e a outro, a variedade de línguas; e a outro, a interpretação das línguas. Mas um só e o mesmo Espírito opera todas essas coisas, repartindo particularmente a cada um como quer.[15]
Depois de relacionar esses dons, ele diz:
E eu vos mostrarei um caminho ainda mais excelente. Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.[16]
Paulo destaca com firmeza que, se temos os dons do Espírito que nos capacita a tantas obras maravilhosas, devemos fazê-las em amor, pois sem amor, nada somos.
Não importa a teologia ou metodologia usadas para a cura, deve-se ministrar para as pessoas em amor. Devemos nos colocar no lugar da pessoa doente, ou dos que perderam o seu amado, e agir com amor e sermos solidários. O segredo é ter amor quando se relaciona com pessoas enfermas e seus amados.
Quando Deus não aprece responder nossas orações por cura
Se por um lado é bom firmar-se na Palavra de Deus, sabendo que Ele prometeu atender às orações e o faz, por outro, é importante encarar certas verdades. Uma delas é que nem todas as orações são respondidas como esperamos. Às vezes Deus prefere não atender imediatamente ou da maneira que achamos que Ele deveria. Deus é muito maior do que nós. Devemos clamar e nos firmar na Sua Palavra, confiando em Jesus a cada passo, mas também devemos entender que os Seus caminhos são mais altos do que os nossos, e que Ele, no Seu infinito amor e sabedoria, talvez permita que aconteçam coisas na nossa vida ou de outros que nós não entendemos.
Exigir que Deus atenda a cada oração por cura como desejamos, ou que, caso não atenda, ou o faça de uma maneira diferente do que esperávamos, devemos culpar alguém, na minha opinião é minimizar o poder e a soberania de Deus. É o mesmo que dizer que sabemos mais do que Deus. Mas Ele age em dimensões diferentes das nossas; tem um conhecimento superior, e Ele, mais do que ninguém, sabe o que é melhor para cada pessoa.
Eu acredito que Deus cura as pessoas por quem se ora. Às vezes a cura é imediata, outras vezes, paulatina. Algumas pessoas Ele cura nesta vida, outras para a eternidade, levando-as para o Céu. Quer Deus cure a pessoa nesta vida, quer na eternidade, Ele é compassivo e amoroso. Acredito que o melhor é seguir a Sua Palavra e orar pelos doentes, obedecendo aos Seus mandamentos, confiando que, conforme orar, Ele atenderá. Depois disso, deixe Deus escolher como vai atender, e não culpe os outros, a si mesmo ou outros, caso a pessoa não sare.
Ao mesmo tempo, também devemos nos lembrar que a Palavra de Deus contém muitas promessas que Jesus, os apóstolos, muitos crentes na época da igreja primitiva e na história do Cristianismo, inclusive hoje em dia, têm usado a cura no seu testemunho, e também para ajudarem-se mutuamente. Os cristãos têm orado pelos doentes e as pessoas têm sarado de maneira sobrenatural.
As palavras de Jesus deixam evidente que cada cristão recebeu o poder de orar pelos doentes. Ele próprio deu esse exemplo e recomendou aos discípulos e primeiros seguidores que orassem pelos doentes. É preciso fé para orar pelas pessoas, principalmente quando estamos testemunhando e não conhecemos a pessoa. Podemos ficar constrangidos ou sem graça, mas se orarmos, estaremos dando a alguém a oportunidade de receber um toque divino. Muita gente, crente ou não crente, ficaria feliz se alguém orasse por sua cura. Quando oramos pela cura de alguém, criamos um espaço para o amor e o poder de Deus se manifestarem em favor da pessoa.
A Palavra de Deus deixa bem claro que é possível ser curado! Ele deu aos crentes o poder para curar. Enviou-nos como discípulos a pregar o Evangelho e curar os enfermos. O Espírito Santo, que habita em nós, colocou o dom da cura ao nosso dispor. Ao orarmos por um doente, ele será curado de acordo com a vontade de Deus. Não importa o método escolhido, o Espírito de Deus pode nos usar como instrumentos para a cura se dermos o primeiro passo de orar pelas pessoas. Que dom fabuloso! Que oportunidade de fazer a diferença na vida das pessoas! Que ferramenta mais incrível para mostrar a alguém o amor de Jesus e Sua compaixão!
Talvez não conheçamos todos os detalhes teológicos ou métodos disponíveis. Pode ser que não entendamos completamente por que algumas pessoas são curadas e outras não. Mas sabemos que o poder de curar está disponível a todo cristão para nos ajudar a ministrar e guiar as pessoas à salvação.
Que o amor e a compaixão de Deus nos motivem a usar todos os meios possíveis, inclusive o poder da cura, para cumprirmos a nossa missão de levar Jesus às pessoas.
Publicado originalmente em abril 2012. Adaptado e republicado em abril 2014. Tradução Hebe Rondon Flandoli. Revisão Denise Oliveira.
[1] Marcos 16:15–18.
[2] Mateus 8:3.
[3] Mateus 20:34.
[4] Lucas 4:40.
[5] Atos 3:7.
[6] Atos 28:8.
[7] Mateus 14:35–36.
[8] Lucas 6:19.
[9] Tiago 5:14–15.
[10] Mateus 12:13.
[11] Marcos 10:52.
[12] Mateus 14:14.
[13] Lucas 7:12–14.
[14] Marcos 1:40–42.
[15] 1 Coríntios 12:4–11.
[16] 1 Coríntios 12:31–13:2.
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