Israel Antigo e América: uma História Paralela - Capítulo 33 ~ Fight for Your Faith

Wednesday, June 18, 2025

Israel Antigo e América: uma História Paralela - Capítulo 33

Bible Prophecy, Dennis Edwards, portuguêsNo comments

Israel Antigo e América: uma História Paralela - Capítulo 33 de "Onde está a América na profecia bíblica?"

Dennis Edwards (Publicado pela primeira vez em inglês em 03/2016) Para voltar ao último capítulo clique aqui.

Neste ponto, gostaria de dedicar algum tempo à análise das semelhanças entre a nação de Israel na Antiguidade, a sua ascensão e queda, e os Estados Unidos da América. A Bíblia indica claramente que,

Os ímpios serão lançados no inferno, e todas as nações que se esquecem de Deus [Salmo 9:17].

A América como nação esqueceu-se de Deus? A Bíblia também diz:

A justiça exalta uma nação, mas o pecado é uma vergonha para qualquer povo [Provérbios 14:34].

Em justiça, Deus exalta uma nação, mas na rebelião da nação contra Ele, derruba-a. Em Oseias, que já citámos anteriormente, lê-se:

Pois Israel esqueceu-se do seu Criador e construiu templos; e Judá multiplicou as cidades fortificadas; mas enviarei fogo às suas cidades, e ele consumirá os seus palácios [Oseias 8:14].

Por outras palavras, nem os templos de suposta adoração de Israel nem as defesas militares de Judá a protegeriam no dia dos juízos de Deus contra ela. E não o fizeram. Oseias continua explicando:

Conforme o seu pasto, assim foram saciados; ficaram cheios e o seu coração exaltou-se; por isso se esqueceram de mim [Oseias 13:6].

Bom, deixei metade para si! O quê, é ganancioso?

Por outras palavras, a sua prosperidade fez com que se esquecessem do seu Criador. A prosperidade da América fez com que se esquecesse de Deus como fizeram os impérios anteriores? Será que a sua suposta religiosidade e sistema de defesa militar se revelarão tão inúteis como os de Judá e Israel no passado? Obadias diz algo semelhante,

A soberba do teu coração enganou-te, tu que habitas nas fendas das rochas, cuja habitação é alta (como os arranha-céus da cidade de Nova Iorque); que diz no seu coração: Quem me fará descer à terra? Ainda que te exaltes como a águia, e ainda que ponhas o teu ninho entre as estrelas, dali te derrubarei, diz o Senhor [Obadias 1:3-4].

Na primeira alunagem da América, a nave de chegada foi chamada de Eagle (Águia). A NASA anunciou: “A Águia aterrou”, quando ocorreu a primeira alunagem. A América colocou certamente o seu ninho entre as estrelas.

Como fizeste, assim te será feito; a tua recompensa voltará sobre a tua cabeça [Obadias 1:15].

A imagem acima é do massacre de My Lai durante a Guerra do Vietname, onde soldados americanos mataram civis desarmados, quase todos mulheres e crianças [1].

A "Estrada da Morte" da primeira guerra do Iraque [2]

Tal como a América causou guerra e destruição nas nações do Vietname,[3] Iraque,[4] Líbia e Afeganistão, entre outras, irá experimentar a mesma destruição na sua própria terra? Por fim, Jeremias faz um aviso semelhante.

Mas se não obedecerem, eu arrancarei e destruirei totalmente aquela nação, diz o Senhor [Jeremias 12:17].

Estamos a ser obedientes como nação à voz do Senhor? Ou endurecemos os nossos corações para aceitar as doutrinas politicamente corretas e legalmente corretas dos homens, para nossa própria destruição? Recordemos as palavras de Daniel Webster, Secretário de Estado de três Presidentes americanos, que afirmou:

Se nós e a nossa posteridade formos fiéis à religião cristã, se nós e eles vivermos sempre no temor de Deus e respeitarmos os Seus mandamentos, se nós e eles mantivermos sentimentos morais justos e convicções conscientes de dever que controlem o coração e a vida, poderemos ter as maiores esperanças nas futuras fortunas do nosso país. O nosso país continuará prosperando.

Continuou dizendo e alertando:

Se seguirmos os princípios ensinados na Bíblia, o nosso país continuará a prosperar e a prosperar; mas se nós e a nossa prosteridade negligenciarmos a sua instrução e autoridade, ninguém pode dizer quão repentina uma catástrofe nos pode esmagar e enterrar toda a nossa glória na profunda obscuridade [5].